Vasco 1x6 Flamengo: melhores memes e surtos dos rivais após goleada
A maior goleada da historia do Flamengo sobre o Vasco no Campeonato Brasileiro, por 6 a 1 no placar, rendeu – muitos – memes e choros desesperados dos vascaínos nas redes sociais. Em um domingo bem típico de Rio de Janeiro, com direito a sol e cerveja para comemorar, deu o óbvio: mais um amasso do Mengão.
Maracanã lotado e um espetáculo a parte nas arquibancadas foi o marco dos minutos iniciais da partida, visto que o Vasco da Gama abriu o placar, com Veggeti. Entretanto, ninguém imaginava que o abandono 2.0, por coincidência, chegaria no mesmo mês da primeira edição: junho.
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Se no dia 5 de junho de 2023 a torcida vascaína abandonava o time no intervalo, retirando faixas e deixando o estádio, um ano depois não foi diferente. O Flamengo aplicou três a um no intervalo, e os Cruzmaltinos não pensaram duas vezes antes de, novamente, ir embora do Maracanã. O castigo ‘veio a cavalo’, e o Rubro-Negro voltou a ser o grande pesadelo do arquirrival.
O surto foi coletivo, e o abandono 2.0 decretado no dia da estreia do novo técnico. Álvaro Pacheco assumiu o Vasco da Gama justamente no jogo contra o Flamengo, para logo de cara entender o espírito da rivalidade do Clássico dos Milhões e, de quebra, tomar ciência do sentimento cruzmaltino.
O Flamengo começou a partida errando bastante e sofreu um gol de Vegetti após falha de Rossi. Apesar de um início de jogo ‘desligado’ e perigoso, o Rubro-Negro voltou à órbita e dominou inteiramente o confronto. Arrascaeta voltou a brilhar, e Everton Cebolinha comandou a reação flamenguista.
O gol do empate saiu dos pés de Cebolinha, que ainda seria o responsável pela jogada do gol da virada, marcado por Pedro. Daí para frente, foi baile do Flamengo. David Luiz, Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol fecharam a conta de coroaram a atuação impositiva e sem tirar o pé sobre o adversário no clássico de maior rivalidade do Rio de Janeiro.
Seis a um, com fraturas, traumas, e tudo que tiver direito para marcar um clássico da magnitude de Flamengo e Vasco, com a normalidade de fazer brilhar a estrela do Rei do Rio, que não tem esse título à toa. Mais um capítulo da história contada diante dos nossos olhos.
E se no começo do jogo os rubro-negros ouviram cânticos de “torcida de teatro”, o Flamengo fez valer a máxima do quem “quem ri por último, ri melhor”. Baile dentro de campo e nas arquibancadas, como de costume. A questão agora é perguntar: seis tão bem, vascaínos?