Ex-Flamengo, Marcelinho Paraíba aponta favorito na Libertadores

Está chegando a hora! Flamengo e Athletico-PR decidem o título da Copa Libertadores neste sábado (29), às 17h, em Guayaquil. Na sua terceira final em quatro anos, o Rubro-Negro tem sido apontado como o favorito para levantar a taça. E para Marcelinho Paraíba, ex-meia do Fla, o time de Dorival Júnior deve ser o vencer.

Ex-jogador da Seleção Brasileira e com passagem pelo futebol europeu, Marcelinho vestiu a camisa do Flamengo em 2008. O meia chegou na janela de agosto, vindo do Wolfsburg, da Alemanha, cercado de grandes expectativas e assumindo ser torcedor do Flamengo. Hoje técnico na Paraíba, ele analisou os finalistas da Libertadores:

Leia mais: Apaixonado pelo Flamengo, irlandês percorre 9 mil km para ver a final da Libertadores

“Vai ser uma decisão gigantesca entre dois grandes times. Mas o Flamengo tem uma qualidade técnica muito boa, mas, por outro lado, o Athletico-PR tem um setor defensivo muito forte. Certamente será uma grande final, mas, no meu ponto de vista, vejo o Flamengo com um certo favoritismo para vencer esta partida e ficar com o título”.

Autor de 10 gols com o Manto Sagrado, Marcelinho também arriscou seu palpite para a decisão no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo: “Vai ser uma final dura, pegada, mas acredito que o Flamengo deva vencer por 2 a 1”.

Favorito na Libertadores, Flamengo precisa se preocupar com Felipão

Mas apesar de acreditar na vitória do Flamengo, Marcelinho Paraíba também fez questão de falar sobre Felipão. O técnico bicampeão da Libertadores com Grêmio, em 1995, e Palmeiras, em 1999, trabalhou com Marcelinho na Seleção, no início dos anos 2000.

Portanto, o meia afirmou que Felipão tem capacidade para armar um esquema defensivo que cause problemas ao Flamengo.:

“O Felipão é um grande treinador e provou isso ao longo da sua carreira nos clubes onde passou e também na seleção brasileira, onde trabalhamos juntos. Com certeza, ele vai armar muito bem defensivamente a sua equipe para parar o Flamengo e explorar os contra-ataques”.