Arrascaeta revela futuro no Flamengo em entrevista

Arrascaeta se declara ao Flamengo e fala em permanecer por mais tempo no clube

Um dos ídolos da torcida, Arrascaeta revelou em entrevista ao Esporte Espetacular neste domingo, 7, que não deseja sair do Flamengo. De acordo com o uruguaio, ele nasceu para atuar no futebol brasileiro. Declarando-se ao Rubro-Negro, o meia de 26 anos disse ainda que quer conquistar mais coisas pela equipe carioca.

Com contrato até o fim de 2023, Arrasca, como é chamado pela torcida, não deseja sair do clube. Segundo ele, o seu futebol se encaixa com o estilo do esporte no Brasil:

“Eu me sinto muito confortável e muito bem aqui. Se o Flamengo me der a possibilidade de ficar mais anos aqui, certamente eu gostaria muito, porque acho que eu nasci para jogar no futebol brasileiro. Acho que é onde minhas características se encaixam melhor”, revelou à Rede Globo.

Estrangeiro com mais títulos pelo Flamengo, seis ao todo, Arrascaeta quer mais troféus. De acordo com o meia, ainda há muita coisa por conquistar com a camisa 14 rubro-negra:

“A gente tem conquistado coisas importantes aqui, e quero conquistar mais. Estou muito feliz de ter chegado ao Flamengo”, afirmou na entrevista.

Meia destacou a relação com o técnico Rogério Ceni

Na busca pelo seu sétimo título, o uruguaio revelou como é a relação com o técnico Rogério Ceni. O jogador comentou que o ex-goleiro ouve bastante o elenco:

“É uma relação muito aberta, ele dá muita liberdade para expressarmos o que sentimos. É um cara que até pouco tempo foi jogador, então sabe conviver com o vestiário. Acho muito importante isso, ele escutar o que a gente pensa. Temos trocado muitas ideias, sempre pelo bem do nosso time”, disse Arrascaeta.

Apesar do pouco tempo de trabalho, Arrasca aposta que Ceni poderá se tornar um dos melhores treinadores do Brasil:

“É um treinador que vai continuar evoluindo e, para mim, tem potencial para ser um dos melhores treinadores do Brasil”, afirmou.

O Flamengo contratou Arrascaeta em janeiro de 2019 junto ao Cruzeiro. À época, o clube pagou cerca de € 15 milhões (R$ 63,7 milhões no câmbio daquele mês) mais comissões por 75% do meia.