Neste sábado (26), antes da bola rolar para Flamengo e Juventude, o lateral-direito Wesley foi homenageado. O jogador recebeu uma camisa com o número 100, em referência a marca alcançada com o Manto Sagrado.
Das mãos do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim e dos dirigentes, Marcos Braz e Bruno Spindel, o jogador foi homenageado na beira do gramado. O candidato à presidência e vice-presidente geral, Rodrigo Dunshee, também participou da homenagem. O organizador de sua campanha, Diogo Lemos, foi mais um a marcar presença.
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Wesley falou sobre sua trajetória no Flamengo em entrevista à FlaTV
N uma temporada de altos e baixos, Wesley vive, talvez, seu melhor momento com a camisa do Flamengo. Em entrevista à FlaTV, na última quarta-feira (23), o atleta formado no Rubro-Negro falou sobre a oportunidade de atuar pelo clube e revelou que agradece regularmente.
“Chego em casa, faço uma oraçãozinha, acordo, penso, ‘caramba, sou privilegiado mesmo, cara’. Olha onde é que eu tô. Olha de onde eu vim, o que eu tô construindo. No jogo, é porque a câmera não pega, mas no jogo, no início do jogo ali, eu tava conversando comigo mesmo, na hora do início”, disse o jogador.
O lateral comentou que buscava uma autocobrança, além de sempre relembrar que estava recebendo a oportunidade que sempre buscou.
“‘Wesley, tu não queria jogar? Tá aí, oportunidade. E agora, para fazer o quê?’ Eu falando comigo mesmo. ‘Tu vai mostrar de onde tu veio, tu vai mostrar tua história. Hoje é teu dia. Tu não queria jogar uma semifinal de Copa do Brasil?’ Porque há dois meses, eu estava pedindo oportunidade de novo. Só que não estava merecendo, porque eu tinha que trabalhar mais. Trabalhei mais e agora tô merecendo, né?”, finalizou.
