Venda de Léo Pereira seria a maior da história de um jogador de defesa
O Al-Nassr chegou com uma oferta de 13,6 milhões de euros (cerca de R$ 73,3 milhões) por Léo Pereira ao Flamengo. A diretoria, no entanto, não tem o desejo de negociar o zagueiro. Mas caso aceite vender o atleta pelo valor oferecido será a maior transferência de um defensor na história do clube, considerando apenas o preço da compra, sem mecanismo de solidariedade, porcentagem futura ou metas.
Abaixo do valor proposto por Léo Pereira, três ex-jogadores de defesa do Flamengo ocupam a lista de maiores vendas do clube: zagueiro Pablo Marí, zagueiro Léo Duarte e lateral-esquerdo Jorge.
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O Pablo Marí, bem como, deixou o Flamengo por 10 milhões de euros (R$ 50 milhões na cotação da época) em julho de 2020 para o Arsenal. Os ingleses pagaram 5 milhões pelo empréstimo e depois mais 5 milhões pela compra. Posteriormente, o zagueiro espanhol rendeu ainda mais dinheiro ao Mais Querido com metas e porcentagem na venda para o Monza.
Já o Léo Duarte foi vendido para o Milan por 10,6 milhões de euros (R$ 47,5 milhões na cotação da época) em agosto de 2019. O zagueiro, logo, foi um dos primeiros atletas da posição revelado pelo Flamengo a ser negociado por um alto valor.
Por fim, o Jorge se transferiu para o Monaco por 8,5 milhões de euros (R$ 28,7 milhões na cotação da época) em janeiro de 2017. O lateral, sendo assim, foi uma das primeiras grandes vendas do clube.
Fatores que fazem Flamengo não vender Léo Pereira
Apesar da proposta milionária, o Flamengo não deseja vender o Léo Pereira por três fatores: não poder contratar uma reposição, não ter necessidade de vender jogadores e boa fase do zagueiro. O camisa 4 é uma das principais peças da equipe, sendo titular absoluto, com 33 jogos na temporada (28 como titular).
Após se recuperar de lesão, Léo Pereira tem grande chance de estar à disposição para a partida com o Olimpia, nesta quinta-feira (10), pela volta das oitavas de final da Libertadores.
Sou jornalista, formado pela FACHA, de 21 anos. Pouco tempo na área de jornalismo, mas com sonhos, que eram inimagináveis, conquistados, como a cobrir a final da Copa do Brasil, em 2022, no Maracanã. Objetivo é continuar na busca de mais realizações!