O Flamengo não jogou bem, e foi facilmente superado pelo São Paulo no primeiro embate da final da Copa do Brasil. Assim, a equipe do tricolor saiu do Maracanã com a vantagem de um gol na mala, marcado pelo centroavante Jonathan Calleri. Contudo, para torcedores e também segundo a imprensa, além da desatenção da zaga rubro-negra, Matheus Cunha também tem culpa no gol são-paulino.
De acordo com o comentarista Trajano, o lance de Calleri foi frango do arqueiro rubro-negro. O jornalista, em seguida, completa dizendo que Matheus Cunha sofre também com os pés e que sua saída de bola é preocupante. Trajano, contudo, também criticou os medalhões do Flamengo.
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“O Pedro parece um poste. Pior que um poste, ele mata a bola na canela. Isso não é o Sampaoli responsável. O Gabigol, o Ayrton Lucas que depois que voltou da Seleção não consegue jogar absolutamente nada. O Léo Pereira ele domina com categoria, mas na hora de passar a bola, é pra lateral. O goleiro (Matheus Cunha) é fraquinho, foi frango! Todo jogo ele tem uma saída de bola que o pessoal fica de cabelo em pé. Então, é complicado”, disse o comentarista no ‘Posse de Bola’.
Com um começo brilhante, Matheus Cunha vem caindo de produção na meta do Flamengo. Assim, até mesmo na Seleção Brasileira pré-olímpica, o goleiro acabou falhando e comprometendo o placar do jogo. O próprio atleta reconhece que não vive o melhor momento de baixo da trave. Em contrapartida, Matheus Cunha segue intocável no gol rubro-negro.
Mesmo com Matheus Cunha em má fase, Rossi ainda não estreou pelo Flamengo
No Flamengo desde julho, Agustín Rossi aguarda ansiosamente uma chance no banco de reservas. Isso porque, mesmo com Cunha jogando mal, Sampaoli prefere não mexer na titularidade do Garoto do Ninho e mantém Rossi no banco. A torcida, porém, está impaciente com a situação e pede uma troca no gol para a final da Copa do Brasil. Por outro lado, a grande chance de Rossi em estrear no Flamengo pode ser na quarta-feira (30): o time viaja para enfrentar o Goiás, e Sampaoli deve escalar reservas no duelo.
