Torcida do Flamengo cria música em homenagem aos times de 1981 e 2019; Diego e Gabigol são citados

09/02/2022, 15:14
gabigol e diego

Os anos de 1981 e 2019 são os maiores da história do Flamengo. São duas Libertadores, dois Brasileirões, dois Cariocas e um Mundial nas duas temporadas históricas. A Nação sempre exaltou já tinha músicas em homenagem aos ídolos eternos de 81, mas faltava para os jogadores da geração mais recente. Não falta mais.

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O movimento de torcida Nação 12 criou uma música que homenageia as duas gerações mais vitoriosas do Flamengo. A canção cita os ídolos eternos Adílio, Nunes, Gabigol, Diego e, claro, Zico. O grupo de flamenguistas se inspira no estilo barra-brava de torcidas sul-americanas. Além disso, o nome faz referência à alcunha da Nação Rubro-Negro de décimo segundo jogador.

Confira o vídeo e a letra da nova música na íntegra

Vídeo: Divulgação / Nação 12

DE 81 A 19:

Flamengo, para você eu canto com amor
Te apoio sempre na alegria e na dor
81 que maravilha, o nosso Rei
Com Adílio e Nunes, o caneco eu levantei.

Em 19 a festa foi com o Gabigol
Nunca me esqueço como tudo terminou
Foi de virada, com passe do capitão

Que lá em Lima eu gritei bicampeão!

Vamos, Mengo!
Outra vez ser campeão
Vamos, Mengo!
Outra vez ser campeão

Vamos buscar mais um
Conte com essa Nação
Desde pequeno te trago no coração!

Gabigol já pediu música para a Nação

A relação entre Gabigol e a torcida do Flamengo é indiscutível. Tanto que o artilheiro tem o apelido de Príncipe da Nação, ou seja, abaixo somente do Rei Zico. No entanto, o camisa 9 tinha um desejo não atendido pelos flamenguistas: uma música.

Tinha, no passado, porque tem agora. Sendo assim, o Príncipe da Nação deve ter o nome gritado por um Maracanã lotado duas vezes durante as partidas: primeiro, na escalação pré-jogo; depois na nova música da Nação 12.

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Além disso, Diego também entra na seleta lista de jogadores citados em músicas do Flamengo. E não é por menos, afinal o camisa 10 é o terceiro atleta do elenco atual há mais tempo no clube — atrás somente de Rodinei e Willian Arão.

Multicampeão pelo Rubro-Negro, o capitão também coleciona uma história de superação de críticas e lesões durante a passagem pelo clube. Entre os episódios temos, por exemplo, uma agressão e chuva de pipocas no Aeroporto Interncional Tom Jobim em 2018 e a recuperação antes do previsto de uma grave fratura no tornozelo esquerdo em 2019.


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José Mário Ferraz
Autor

Apaixonado por contar histórias. Profissional com facilidade na escrita e na comunicação. Atualmente, redator no Mundo Rubro Negro