O comentarista do MRN, Téo Benjamin, fala sobre a partida entre Flamengo 2 x 0 Vasco, e destaca a arrancada do Rubro-Negro em busca do bicampeonato brasileiro
No pós-jogo na última quinta-feira, 4, o rubro-negro Téo Benjamin compartilhou as suas análises sobre o Flamengo 2 x 0 Vasco em seu canal oficial no Telegram. Confiante, o comentarista falou sobre a largada do Mengão rumo ao título, destacando a evolução do time, que agora só depende de si para ser campeão brasileiro.
Téo Benjamin começa sendo enfático: “O Flamengo tá mais na briga do que nunca”. Afirmação muito diferente do que o rubro-negro expressava há semanas atrás, quando chegou a dizer que o Mais Querido estava se tornando um time comum futebol brasileiro.
Para Benjamin, um “time comum” pode ser conceituado das seguintes formas: o que oscila, o que joga bem e toma gol bobo, o que joga bem o primeiro tempo e mal o segundo, ou que joga muito mal e acha um “gol cagado”.
Apesar de estar confiante no bicampeonato do Mengão, Téo Benjamin ressalta que o segundo tempo do Rubro-Negro não foi tão bom quanto o primeiro. No entanto, avalia que o Vasco em momento algum dominou a partida, no máximo deixou o jogo “lá e cá”, sendo mais elétrico.
Dito isso, Benjamin destaca que o Flamengo não pode deixar o jogo “virar uma bagunça” e nesse contexto precisa melhorar, embora que, no seu ponto de vista, ninguém no Campeonato Brasileiro jogando melhor do que Rubro-Negro.
Ainda que dependa só de si, os confrontos do Flamengo são mais difíceis do que do Internacional e do Atlético-MG, mas como todo o rubro-negro, Téo Benjamin se mantém otimista na conquista do bicampeonato.
O comentarista fala também sobre o próximo adversário do Mengão. Benjamin reconhece a força do Bragantino, que tomou uma consistência no seu futebol nas últimas rodadas.
Leia no Blog do Téo: O Flamengo existe porque a vida não basta
Finalizando, Téo Benjamin analisa ainda que os clubes adversários têm entrado com medo de enfrentar o Flamengo, principalmente os que estão perto da zona de rebaixamento. Deixaram chegar, agora aguenta.
A análise de Téo Benjamin relatada acima pode ser ouvida aqui.
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