Técnico do Flamengo analisa adversários na Champions: 'Muito difícil'

Chegou a hora da estreia. Nesta terça, o Flamengo começa a sua trajetória em busca do bicampeonato da Champions League Americas. E o primeiro confronto acontece às 21h30, contra o Instituto de Córdoba, no Palácio Peñarol. Na quarta, o adversário será o dono da casa, o Peñarol. Ambos os jogos terão transmissão da ESPN 4.

Os três times estão no Grupo C do torneio mais importante de basquete do continente, e irão se enfrentar em três janelas de jogos, uma em cada país. No Uruguai desde o dia 11, o Flamengo fez seu último treino na segunda-feira, e o técnico Gustavinho de Conti analisou os próximos adversários.

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“O nosso primeiro jogo aqui é contra o Instituto, atual campeão argentino, uma equipe muito forte, com jogadores internacionais. Enquanto no ataque é uma equipe que joga muito com arremessos de três pontos, com jogadores que tem muta qualidade pra isso. Mas na defesa é uma equipe muito versátil, tem jogadores grandes, os pivôs são capazes de defenderem pequenos, os pequenos são capazes de defenderem jogadores grandes, então uma equipe muito difícil de ser batida.

O segundo jogo vai ser contra o Peñarol, uma equipe que joga mais em função de alguns jogadores ofensivamente, né, o David Huertas, os americanos Charles Thomas e Lee Roberts, é uma equipe que tem o alemão Benzing , que só fez uma partida com a equipe, mas que vai estar disponível na Champions, então é uma equipe também muito forte”.

Com time reformulado, Flamengo vai em busca do título

Enquanto o Instituto de Córdoba perdeu peças importantes do time que foi campeão argentino na última temporada, o Flamengo passou por processo parecido. O Rubro-Negro reformulou praticamente todo o seu elenco após o vice do NBB, mesmo tendo conquistado o último Mundial Interclubes.

O novo quinteto titular do Flamengo conta com a força de três argentinos que se destacaram no continente nas últimas temporadas. Penka Aguirre foi multicampeão pelo San Lorenzo, Vildoza é um dos armadores mais promissores da América do Sul, e Cuello foi o MVP das finais do último argentino. Portanto, juntando os três às chegadas de Hettsheimeir, Gui Deodato, Jaú, e a experiencia de Olivinha e Rafa Mineiro, o Orgulho da Nação vem forte em busca dos títulos.