'Tenho um sonho que é...': Cebolinha revela objetivo máximo no Flamengo
A boa fase de Everton Cebolinha lhe permite sonhar. O atacante do Flamengo dá volta por cima após período de instabilidade psicológica e emocional. Por isso, o jogador já pensa no que pode conquistar sendo importante no clube. Mas existe um objetivo em especial.
Em entrevista ao GE, Everton Cebolinha diz que já venceu Copa do Brasil e Libertadores. Por isso, seu grande sonho nesta temporada é ser campeão brasileiro. Mas apesar do foco, é claro que o jogador quer vencer todos os títulos e também não abre mão das demais taças.
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“Eu tenho um sonho pessoal, que acaba ocorrendo pro profissional também, que é ser campeão brasileiro. É um título que eu ainda não tenho. Tenho duas Libertadores, duas Copas do Brasil, mas não tenho um Brasileiro ainda. Então esse é um objetivo claro na minha mente. Espero que esse ano a gente possa conquistar todos os títulos possíveis. É muito difícil, óbvio, mas a gente tem se preparado”, diz Everton Cebolinha.
Everton Cebolinha comenta ainda sua evolução, mas não quer que seja algo passageiro. O jogador diz que deseja permanecer por anos no clube, se tornando uma peça importante, conquistando títulos e virando ídolo da maior torcida do mundo.
“Desde a minha chegada, fui cavando meu espaço ali, pouco a pouco, sempre respeitando meus companheiros, mas busquei esse momento, almejei esse momento, e hoje eu tô alcançando. Como eu falei, foi aquilo que eu plantei lá atrás, hoje eu estou colhendo e espero dar muitas alegrias ao torcedor rubro-negro nesses anos que eu pretendo ficar aqui”, revela.
Tite pode ser crucial para sonhos de Cebolinha
Para dar a volta por cima e poder sonhar, Everton Cebolinha contou com a ajuda de um personagem e tanto. O técnico Tite está no Flamengo desde o fim do ano passado e vem dando confiança ao jogador. Com Tite, Cebolinha começou a performar melhor, mostrando bom futebol. O jogador já trabalhou com Tite na Seleção Brasileira e parece seguir se dando bem com o treinador.
“Fiquei muito feliz (com a chegada do Tite) porque era um treinador que eu já conhecia, que também já me conhecia, tinha confiança no meu trabalho. Peguei acho que quatro anos sendo convocado por ele na Seleção. Então no dia a dia já conhecia o seu trabalho, a metodologia. Facilitou muito mais. Quando ocorrem muitas trocas de treinador no ano é sempre muito difícil, porque são metodologias diferentes, são culturas diferentes, estilos de jogo diferentes. Então isso me favoreceu bastante, porque era um treinador que eu já conhecia junto com a sua comissão”, finaliza.