Sob comando do atual técnico, Aucas tem aproveitamento fantástico em casa
Flamengo e Aucas se enfrentam nesta quarta-feira (5), em Quito, pela estreia da fase de grupos da Libertadores. A equipe equatoriana, assim, costuma dar dificuldade aos adversários quando atua em casa. O aproveitamento, bem como, do time no comando do técnico César Farías é impressionante, no qual soma apenas uma derrota em jogos oficiais.
Este resultado adverso aconteceu, aliás, no dia 26 de fevereiro de 2023, onde perdeu por 2 a 0 para o El Nacional, pelo Equatoriano. A partida foi a primeira oficial no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda. Ou seja, antes disso, o Aucas mantinha viva um tabu sem derrota em casa em quase um ano de trabalho do atual treinador.
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Neste período, César Farías comandou o time em 11 jogos atuando com mando de campo, sendo assim foram sete vitórias e quatro derrotas. Dentre estes triunfos, há uma goleada de 5 a 0 em cima do Del Valle. Vale ressaltar que na pré-temporada deste ano o Aucas chegou a perder um amistoso para a LDU por 4 a 1 em casa.
No entanto, a equipe equatoriana já se recuperou e voltou a vencer no Gonzalo Pozo Ripalda no último dia 19. A vitória veio sobre o Católica por 4 a 1, ao qual foi o penúltimo duelo do elenco antes do confronto com o Flamengo.
O grande poder do Aucas jogando em seu domínio é a altitude de 2.800 metros acima do nível do mar. O fator é o segundo maior desta edição da Libertadores, ficando atrás apenas da La Paz, no Peru, com 3.600 metros.
Técnico do Aucas reforça a dificuldade de jogar em Quito
César Farías, em entrevista ao ge, comentou sobre o poder que o Aucas tem em atuar em local com altitude e comparou isto com o Maracanã.
“Temos uma equipe preparada para jogar no ataque. Queremos jogar o jogo. Como mandantes, queremos ficar com todos os pontos. O Flamengo sabe como é difícil jogar em Quito, enfrentou o Del Valle. Eles (cabeças de chave) também têm que se preocupar com nossa capacidade, jogamos na nossa casa, como é o Maracanã para o Flamengo”, disse o comandante venezuelano.
Sou jornalista, formado pela FACHA, de 21 anos. Pouco tempo na área de jornalismo, mas com sonhos, que eram inimagináveis, conquistados, como a cobrir a final da Copa do Brasil, em 2022, no Maracanã. Objetivo é continuar na busca de mais realizações!