De quatro para três. Notória tornou-se a difícil manutenção do Carioca de Basquete cada vez mais empobrecido de equipes disputando, e planejando a longo prazo. Atletas, técnicos, diretores, todos comentavam sobre a situação escassa. A luta consistia também em encorajar os jogadores a não deixarem o basquete do Rio.
Macaé e Automóvel Clube foram os guerreiros do ano. Seus atletas passaram por preparações intensas visando parar o ciclo vitorioso do Flamengo, e quem sabe fazer história. Enquanto o Flamengo passava por uma repaginada no elenco com presença fundamental do técnico José Neto nas escolhas. Apesar de novamente ser visto como favorito, não se vislumbrou diante dos adversários.
Aprovado no regulamento, o "passaporte" direto para a final foi dado ao líder deixando a outra vaga para os dois últimos que vencesse um jogo da semi. Esse líder foi o Fla, estrelando uma campanha invicta -já vista em outros anos-. Sendo assim, a disputa entre Automóvel e Macaé em pleno feriado (12 de outubro) aconteceu aumentando a esperança do Macaé, grande vencedor da partida.
Agitando a semana dos torcedores, as finais aconteceram na segunda e quarta-feira respectivamente nos ginásios Macaé Tênis Clube e Tijuca Tênis Clube. Sem dúvidas a torcida foi apoiar o Orgulho da Nação em busca de seu nono título consecutivo no Estadual. Com placares apertados, os comandados de José Neto levantaram o troféu mais uma vez.
Final:
28 de outubro - Macaé 89 x 98 Flamengo
30 de outubro - Flamengo 82 x 71 Macaé
Time:
Olivinha, Felicio, Diego, Douglas, Gegê, Meyinsse, Marcelinho, Nico, Shilton e Benite
Téc: José Neto
O Mundo Rubro Negro precisa do seu apoio. Contribua mensalmente com nosso trabalho. Clique aqui: bit.ly/ApoiadorMRN