Santos tem 2 ex-Flamengo no radar para lugar de Caixinha
Após a demissão do técnico Pedro Caixinha, confirmada nesta segunda-feira (14), o Santos agiu rápido e sondou dois nomes que já tiveram passagem pelo Flamengo. A demissão de Caixinha foi anunciada um dia após a derrota por 1 a 0 para o Fluminense, no Campeonato Brasileiro.
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O Peixe entrou em contato com os representantes de Dorival Júnior e Tite. De acordo com a ESPN, a informação é que o Alvinegro ouviu resposta negativa de ambos os técnicos nesse primeiro momento. Apesar das negativas, foram feitas apenas sondagens, sem propostas oficiais aos treinadores.
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O treinador procurado pelo Santos é um rosto já conhecido. O ex-técnico da seleção, Dorival, que na sua passagem pelo Santos, em 2010, se envolveu em uma polêmica com Neymar, que popularizou a famosa frase: "Estamos criando um monstro."
O técnico saiu do comando da seleção brasileira há pouco mais de um mês, e recebeu consulta não só do Santos, mas de outros times brasileiros. Porém,o treinador revelou que ainda não pretende retomar as atividades à beira do campo.
Com Dorival distante, o Santos também monitorou a situação de Tite, com quem Neymar tem boa relação. Porém, o gaúcho também não pareceu disposto a iniciar uma negociação. O último trabalho do treinador foi sob o comando do Flamengo. Tite deixou o cargo em 2024.
Passagem de Tite e Dorival pelo Flamengo
No Flamengo, Tite foi bastante criticado por suas características e estilo de jogo defensivo. De acordo com o site ogol, o treinador esteve no comando por 68 jogos e obteve 41 vitórias, 11 empates e 16 derrotas. Com ele, o time ganhou apenas o Campeonato Carioca, e sua baixa veio após a eliminação na Libertadores para o Peñarol.
Já a passagem de Dorival Júnior foi mais vitoriosa e melhor recebida pelos torcedores. O treinador comandou durante a temporada de 2022, onde o Rubro-Negro foi campeão da Libertadores e da Copa do Brasil sob seu comando. Durante a sua jornada como comandante do Mais Querido, Dorival disputou 46 partidas, venceu 26, empatou oito e perdeu nove. Sua saída se deu após a diretoria do Flamengo enxergar o técnico como favorito para o cargo na seleção, podendo deixar o clube no meio da temporada para assumir a amarelinha.
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