Mais um jornalista se posicionou sobre a anulação do gol de Gabigol por impedimento e mais uma vez o VAR saiu perdendo. André Rizek concorda com a desconfiança dos torcedores sobre a forma como a linha é traçada pelos árbitros no vídeo afirma que as imagens precisam convencer, e não só seguir a regra. Além disso, o comentarista do SporTV se atenta para a possibilidade de terem traçado a linha do braço, e não do ombro no gol do Mengão. Dessa forma, executando a regra da maneira errada. Isso porque braço não configura impedimento.
“Aqui na minha TV, a imagem sugere que traçaram a linha no braço. Enfim, não basta marcar com correção. Tem que mostrar uma imagem convincente para as pessoas entenderem a anulação. Essa daí, especificamente, não me convence”, escreve André Rizek nas redes sociais.
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Confira a imagem:
A polêmica está instaurada e é possível que o lance seja discutido durante um bom tempo. Muitos profissionais já estão expondo seus posicionamentos nas redes sociais e o VAR está causando cada vez mais divisão, desconforto e desconfiança.
Rodrigo Coutinho critica ângulo da câmera do VAR
Companheiro de SporTV de Rizek, o jornalista Rodrigo Coutinho apontou para o ângulo ruim utilizado pelo VAR no cálculo das linhas que culminaram no impedimento assinalado.
“Enquanto for esta a ‘tecnologia’ de traçar pontos de referência no mouse, a calibragem dependente da sintonia fina de quem estiver na mesa do VAR, e de acordo com o ângulo em que a câmera de impedimento é colocada, vai ser isso aí. Já aconteceu com vários clubes”, escreve Rodrigo Coutinho em seu perfil oficial no Twitter.
Leonardo Dahi, da CBN, se preocupa com popularidade do VAR
Jornalista da CBF, Leonardo pede a volta do ‘olhômetro’ e se preocupa com a popularidade do VAR no Brasil. Isso porque pelo andar da carruagem, os danos para a imagem da tecnologia do futebol serão eternos na memória do torcedor.
“Ou a CBF para de usar essas malditas linhas que ninguém consegue entender ou o futebol do Brasil vai mergulhar numa crise de credibilidade irreversível. O jeito mais simples é resolver no olho e retomar o conceito de mesma linha. Essas linhas ninguém aguenta mais”, escreve Leonardo Dahi no Twitter.
