Em busca da retomada do protagonismo no basquete nacional, o Flamengo recentemente foi ao mercado e investiu na contratação do pivô Devon Scott. O norte-americano é a nova contratação de peso do Rubro-Negro, e o craque está cada vez mais ambientado ao seu novo clube.
Em bate-papo com a equipe da FlaTV, Devon Scott fez um tour pela Gávea e se mostrou super empolgado em estar no maior clube do país. O craque disse estar cada vez mais por dentro da história do clube e enalteceu a magnitude do Flamengo.
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“Eu gosto muito de caminhar por aqui e conhecer a história do clube, seja no basquete, futebol ou nos outros esportes que temos aqui. Meu filho perguntou o que CRF significa, nós pesquisamos e descobrimos que antes era um clube de remo, então estamos aproveitando muito a história do clube. É um clube muito lindo”, disse o pivô, antes de completar.
“Eu joguei na Argentina e lá você já escuta sobre o Flamengo, só por ser o maior clube. Mas quando cheguei no Brasil, você escuta que esse é o maior, o melhor, todas essas informações, e todo jogo você quer dar o melhor contra ele. O primeiro jogo que eu joguei contra o Flamengo em Minas, eu perdi. Mas a segunda vez que joguei contra eu ganhei, então eu me senti melhor, fiquei pensando ‘sim ganhei do time mais forte'”.
Devon Scott rasga elogios a Nação e prova comidas na Gávea
Durante o seu tour pela Gávea, Devon Scott participou de uma brincadeira da FlaTV, onde o norte-americano experimentou comidas e comparou com as de Minas Gerais, onde atuou em 2020. O craque experimentou o “Pão de queijo carioca” e Açai, e aprovou as duas pedidas.
Sobre a torcida do Flamengo, Devon Scott rasgou elogios e disse que sua estreia no Maracanãzinho diante do Vasco foi uma das melhores experiências de sua carreira.
“Meu primeiro jogo em casa ser um grande clássico e ter o melhor que a Nação tem a oferecer, não posso pedir mais nada. Eu me senti como se eu estivesse jogando de novo nos meus times de ensino médio e universitário. Nas universidades americanas todo jogo é intenso, todo jogo significa algo, aquele jogo foi muito importante para a gente e para a torcida, então eu não consigo nem colocar em palavras, mas a sensação no ginásio e em quadra foi sensacional”, disse.
28 anos, jornalista formado na FACHA. Sou apaixonado pelo Flamengo e esportes em geral, mas com foco no futebol e basquete.
