Quem foi maior no Fla: Léo Moura ou Diego Ribas? Torcedores fazem enquete e resposta vem por números
O Flamengo tem vários jogadores marcantes em sua história, Zico indiscutivelmente é o maior de todos. Entretanto o clube rubro-negro também conta com nomes como Júnior, Leandro, Dida, Petkovic, Adriano, Gabigol e muitos outros.
Há também os que causam divisão entre os torcedores, seja por polêmicas ou por performances abaixo do esperado. Os jogadores Diego Ribas, camisa 10 e atual capitão do time, e o lateral direito Léo Moura, que ficou uma década no clube da Gávea, estão nessa lista. Adorados por uns, detestados por outros, os atletas são tema de uma enquete nas redes sociais essa semana. A pergunta é: quem é mais ídolo?
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Números de Léo Moura e Diego Ribas
Na enquete, Léo Moura tem mais votos, apesar de que o jogo ainda pode virar. O Mundo Rubro Negro buscou os números dos dois jogadores a fim de auxiliar os torcedores a responder a questão. Confira.
Léo Moura chegou ao Flamengo ainda em 2005, logo assumiu a titularidade e assim foi por 10 anos. O lateral é o 7° jogador que mais vestiu a camisa do Flamengo na história, com 519 jogos oficiais pelo clube, sendo o único no século a fazer parte dos Top 10 dessa lista. Léo Moura fez 47 gols pelo Rubro-Negro e ganhou 8 títulos, sendo eles 5 Cariocas, 2 Copas do Brasil bem como o Campeonato Brasileiro de 2009.
Apesar do belo histórico pelo Mais Querido, Léo Moura se envolveu em algumas polêmicas após saída do clube. Em 2015, Léo Moura teve seu nome dado com certo no Vasco, maior rival do Flamengo, tendo sido anunciado, pelo então dirigente vascaíno, Eurico Miranda. A notícia se propagou de maneira tão negativa que o jogador acabou desistindo de jogar no time da colina. Além disso, em 2017, no Grêmio, após ser campeão da Libertadores o jogador fez referência ao bordão cheirinho, desagradando a torcida Rubro-Negra.
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Diego Ribas é jogador do Flamengo desde meados de 2016, na época, ele chegou causando impacto no time, sendo titular absoluto nos anos de 2016, 2017 e 2018. Em 2019, após sofrer grave lesão na partida contra o Emelec, Diego se tornou um reserva frequentemente utilizado no Flamengo. O camisa 10 jogou 279 vezes, marcou 42 gols e venceu 4 Cariocas, 2 Brasileiros, 2 Supercopas do Brasil, a Recopa e a Libertadores.
Por fim, vale destacar a importância de Diego na reta final do Brasileirão de 2020, quando Rogério Ceni coloca Arão como zagueiro e põe Diego novamente no time titular. O jogador fica marcado negativamente no Flamengo por rumores de ser supostamente um dos líderes de “panelas” do elenco Rubro-Negro.
