PVC expõe opinião polêmica sobre arbitragem de Bragantino e Flamengo

A arbitragem de Bragantino e Flamengo pelo Brasileirão foi alvo de muita contestação por parte da diretoria, dos jogadores e é claro dos rubro-negros. Sobre as polêmicas observadas nesta partida, PVC deu uma forte opinião.

Durante o programa “De Primeira”, do UOL Esportes, PVC chegou a declarar que atualmente existe uma crise de credibilidade, e não de honestidade, dos árbitros de campo e de vídeo, levando o debate para um tema diferente do habitual.

➕Bruno Henrique explode indignado com a arbitragem

“São ilações perigosíssimas. Eu queria esquecer um pouco o Textor, embora a gente saiba que é impossível porque está dentro do contexto. Existe uma crise de credibilidade causada pelo silêncio da CBF durante muito tempo depois das declarações iniciais do Textor, em novembro do ano passado. A CBF demorou muito para se colocar”, declarou PVC.

Ainda durante o programa, diversos assuntos referentes à arbitragem em outros duelos do Brasileirão foram mencionado, PVC, não acredita que haja algum tipo de manipulação envolvendo os árbitros no Brasil, mas crê ainda, que falta competência de alguns.

PVC chamou jogadores de ladrões após análise sobre erros de Bragantino e Flamengo

Ainda na linha envolvendo a arbitragem da partida entre Bragantino e Flamengo pelo Brasileirão e de outros jogos, PVC discordou de Textor sobre as supostas manipulações de resultados envolvendo os árbitros brasileiros, entretanto, colocou os jogadores como os verdadeiros culpados.

“A crise é de credibilidade e não de desonestidade. O avalista hoje da arbitragem brasileira é o Ministério Público de Goiás, porque diferentemente do Textor, o MP de Goiás apurou, investigou seriamente por mais de dois anos e denunciou 17 jogadores’, comentou PVC, falando sobre as recentes declarações do dono da SAF do Botafogo.

“E não viu indício de participação de árbitro, então se é para chamar alguém de ladrão hoje, é para chamar jogador de futebol, não é árbitro, porque a gente tem denúncias provadas pelo MP de Goiás contra jogadores que se venderam, e não tem contra árbitros”, complementou o jornalista.