Portland recusa proposta por Evander e avisa Flamengo que não quer negociar
A situação do Flamengo no mercado não está fácil. O clube tenta se reforçar, mas as pedidas estão altas demais. O Red Bull Bragantino, por exemplo, pediu R$ 65 milhões por Léo Ortiz. O Fla havia oferecido quantia inferior pelo zagueiro e por Capixaba juntos. Além disso, pagando R$ 77 milhões à vista por De La Cruz, único reforço até então, o clube comprometeu metade do orçamento para transferências com um único jogador.
Mesmo assim, Marcos Braz insiste em Evander. O jogador revelado pelo Vasco defende o Portland Timbers, da MLS. E o clube ofereceu um valor elevado: R$ 53,9 milhões. A ideia era adquirir apenas 65% do passe do jogador visando reduzir o custo. Mesmo assim, a resposta dos norte-americanos não foi nada boa.
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O Portland Timbers rechaçou a proposta flamenguista. Mas a pior notícia recebida por Braz e sua cúpula vai além da recusa. O Portland Timbers avisou que não deseja negociar Evander. Portanto, trata-se de uma negociação cada vez mais complicada. O Flamengo tem enfrentado problemas no mercado e essa é mais uma dificuldade a ser superada. A informação foi dada por Venê Casagrande em suas redes sociais.
“Um dirigente do Portland me respondeu sobre a proposta do Flamengo e garantiu que o Rubro-Negro ofereceu 11 milhões de dólares (na MLS só opera em dólar), cerca de 53,9 milhões de reais pela cotação do dia. O Portland recusou e já avisou que não quer negociar o meia brasileiro”, escreve Venê.
Evander é sonho antigo do Flamengo
Assim como De La Cruz, Evander também é sonho antigo do Flamengo. Marcos Braz já abriu o jogo e admitiu que o scout do clube acompanha o jogador já faz dois anos. Finalmente, o clube decidiu se movimentar apostando no desejo do atleta de voltar ao Brasil.
“O Evander não voltou ao radar. Ele só continuou. Nós continuamos monitorando. Ele é monitorado ‘Nível A’, segundo os scouts do Flamengo. Ele já tinha esse nível há dois anos. Surgiu a oportunidade agora novamente, por conta do desejo do jogador de retornar ao Brasil. Mas ainda é uma negociação difícil por conta dos valores”, afirmou Braz.
