Para comprador do Atlético-MG, Flamengo vai impedir time mineiro de ser maior do mundo
O Atlético-MG votou e oficialmente é uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). A ‘Galo Holding’, dos chamados ‘4 R’s’ (Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador), pagou R$ 913 milhões por 75% da SAF. Assim, uma coletiva de imprensa foi concedida e o Flamengo não deixou de ser citado. Historicamente conhecido por seus torcedores como o clube que atrapalhou a história atleticana ao conquistar títulos em cima dos mineiros, o Mais Querido segue sendo pedra no sapato.
Isso porque o Flamengo foi o primeiro da atual leva de brasileiros saudáveis a começar a ajeitar a casa arrumando as finanças e por isso depende das próprias pernas. Com estabilidade financeira, o clube virou modelo e Menin comentou sobre a hipótese de tornar o Atlético-MG o ‘maior clube do mundo’. Como empecilhos, ele citou o Real Madrid e o Rubro-Negro.
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No caso do Flamengo, Rubens Menin cita justamente o dinheiro. No âmbito nacional, os rivais admitem que é difícil competir com o Mengão no mercado e também em campo por conta da saúde do clube e do alto orçamento que possui.
“A coisa, feita com o profissionalismo que está sendo feita, o Atlético vai ser um time grande. Não tem nada fácil. Tudo é muito difícil. Mas vai ser um time grande. A gente tirando esses juros da dívida, comendo o Atlético pelo pé, 13,75 mais spread, come o Atlético pelos pés. Vamos ter um futebol bom. Não vai ser o maior do mundo ainda, porque tem o Real Madrid na Espanha, e tem o Flamengo aqui com o orçamento. Mas quem sabe a gente chega lá”, diz Menin.
Atlético-MG tem freguesia recente para o Flamengo
Além de pontos cruciais na história, como a final do Brasileirão de 1980 e a fase de grupos da Copa Libertadores de 1981, recentemente o Atlético-MG também vem tendo problemas com o Flamengo. O mais emblemático aconteceu na Copa do Brasil 2022.
O clube mineiro venceu a ida em casa por 2 a 1, mas o gol de Lázaro nos minutos finais deixou o Flamengo vivo na disputa. Na volta. 2 a 0 no Maracanã lotado com o jogo que ficou marcado como o ‘inferno rubro-negro‘ e que simbolizou a virada de chave na temporada antes da arrancada para os títulos da Copa do Brasil e da Libertadores.
