Paquetá pode render 'caminhão de dinheiro' ao Flamengo no fim da temporada

Em sua melhor temporada na Europa, Lucas Paquetá pode mudar de clube em junho. É o que afirma o L’Equipe nesta quarta-feira (10). De acordo com a publicação, o jogador vem chamando a atenção de vários clubes europeus. Em caso de venda, o Flamengo pode embolsar parte da quantia por ser formador do meia.

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Lucas Paquetá vive grande fase. Titular da seleção brasileira, é um dos principais nomes do futebol francês em 2021/22. O jogador participou de 65 jogos, sendo 55 como titular desde que chegou ao Lyon, seu atual clube. Destes, anotou 19 gols e deu 13 assistências, tendo assim 32 participações diretas em gols.

Atualmente, o Lyon é apenas o nono colocado. Assim, diz o L’Equipe, o ex-atleta do Flamengo pode deixar o time. Uma das explicações seriam a necessidade de fazer caixa para reforçar o plantel. Entretanto, afirma o texto, Paquetá despertou o interesse pelo seu desempenho. Na atual temporada são 31 jogos, com 14 participações diretas em gols do atleta. 

A imprensa francesa aponta que o clube francês possa receber proposta de até 60 milhões de euros por Paquetá. Por ser clube formador, o Flamengo teria direito a 4% deste montante. Ou seja, algo em torno de R$ 15 milhões. Em meio a uma briga judicial, o dinheiro seria uma injeção financeira importante para o Rubro-Negro. A diretoria acompanha o caso.

Lucas Paquetá recebeu elogios de lenda da França e não esqueceu o Flamengo

Além das ótimas atuações, onde foi decisivo para as vitórias do Lyon, Paquetá também arrancou elogios de uma lenda da França: Thierry Henry. Em setembro, o ex-craque da França não poupou palavras pelo seus bons jogos:

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“Vamos falar sobre Paquetá, por favor. Ele fazia tudo. Mesmo quando tinha cãibras, fazia tudo sozinho. Raramente vi tal número 10, não por seu número, mas por seu posicionamento. Para mim, ele é o melhor em campo”, disse Henry sobre o ex-jogadores do Flamengo.

Em entrevista recente ao Globo Esporte, Paquetá não esqueceu o seu ex-clube. E agradeceu não apenas Henry, mas todos que o ajudaram nessa adaptação à França:

“É uma honra. Depois que eu escutei o que o Henry falou eu até me emocionei, fiquei feliz, porque é um reconhecimento do trabalho que eu venho fazendo. Que eu venho me dedicando bastante. Dentro de campo isso é meu de querer correr, de ajudar, de querer ir na frente para atacar, mas quando perde a bola voltar para recuperar”, afirmou.

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