Após a vitória do Flamengo sobre o Caxias do Sul, no Maracanãzinho, Olivinha, o grande destaque da partida, conversou com a imprensa na Zona Mista. Assim, o Deus da Raça comemorou o jogo de número 500 na NBB e exaltou a torcida rubro-negra pelo incentivo em todas as temporadas.
“Esse jogo 500 foi como se fosse o jogo número 1. A vontade, a disposição e a raça que coloco dentro de quadra são as mesmas. Venho todos os dias aqui pensando que é o meu primeiro jogo pelo Flamengo, que eu tenho uma torcida que está me apoiando do início ao final do jogo. Eu tento representar eles da melhor maneira possível, e hoje foi mais um jogo que deu tudo certo para gente. Saímos daqui com a vitória e eu pude ter alguns lances dos que eu mais gosto de fazer dentro da quadra, que é tentar salvar as bolas quase que impossíveis.”
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Além disso, Olivinha também brincou com a sua idade avançada (39 anos) e se declarou ao Flamengo.
“Eu estou ficando velho para caramba já (risos). Mas, pra mim, foi bastante especial, sem dúvida nenhuma, esse jogo 500. Principalmente, por ser com a camisa do Flamengo, que é o clube do meu coração. Já falei isso para todo mundo e vou repetir isso sempre pela história que eu venho construindo aqui. Poder realizar o jogo 500 dentro da minha casa, na frente da torcida e sair daqui com uma vitória foi bastante especial. Fui homenageado com uma camisa número 500, grande, que eu vou ter que arrumar um espaço dentro de casa (risos).”
Gustavo de Conti rasga elogios a Olivinha
O técnico do Flamengo, Gustavo de Conti, rasgou elogios a Olivinha e definiu o Deus da Raça como “inspiração”. Apesar disso, citou erros do ala-pivô.
“É inspiração total. A gente fica tentando achar as palavras para falar dele, mas acho que, no mínimo, ele inspira. Você ter ele do seu lado, você tem que estar motivado, inspirado. Vê ele ali, se joga nas bolas mais impossíveis, conserta o jogo, erra bastante, mas eu vejo mais os erros dele porque eu sou o treinador e sei as coisas estão combinadas. Mas, sinceramente, os erros dele nem contam, é como se eu visse ele errar, virasse a página e já fosse para próxima, porque ele merece. Ele não merece que a gente exaltando os erros dele, merece tudo de bom da gente porque ele dá tudo de bom para gente e para o Flamengo. É um exemplo e uma inspiração para gente todos os dias.”
Sou jornalista, formado pela FACHA, de 21 anos. Pouco tempo na área de jornalismo, mas com sonhos, que eram inimagináveis, conquistados, como a cobrir a final da Copa do Brasil, em 2022, no Maracanã. Objetivo é continuar na busca de mais realizações!