O que vem por aí no programa Sócio-Torcedor do Flamengo

Por Marcelo Dunlop - Uma raposa felpuda, orgulhosa do projeto que ajudou a otimizar por meses a fio, conversava com amigos num restaurante sobre o novo programa Nação, para melhorar as vendas de ingressos para jogos do Flamengo e atrair mais sócios-torcedores.

 

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De acordo com o bem informado canídeo de cauda peluda, talentoso profissional de marketing que não é mais colaborador do Flamengo, a preocupação principal da nova gestão rubro-negra era criar mecanismos para que, nos grandes jogos, os desejados bilhetes não mais se esgotem ao abrir as vendas dos sócios de prioridade 1, hoje conhecidos como sócios nível Diamante e que pagam cerca de 350 reais por mês.

 

A ideia, assim, é reservar uma percentagem justa de ingressos para todos os grupos, e com isso tentar aumentar a chance de torcedores de diferentes faixas de renda conseguirem comprar e participar das festas no Maracanã. Uma reivindicação antiga dos frequentadores das partidas.

Outra baita novidade prevista para o anúncio de amanhã é o lançamento do programa “Nação Sem Fronteira”, um programa de ST para apaixonados pelo clube que moram fora do Rio e querem fazer parte do programa e terem acesso a ingressos ocasionais, fora outros benefícios e brindes.

A principal melhoria almejada, contudo, é no atendimento ao cliente e na resolução dos problemas de compras e renovação. Para tal, haverá um aumento no número de pessoas, uma reformulação na equipe e respostas mais ágeis para as dúvidas e reclamações.

Marcelo Dunlop é jornalista, autor do livro "Crônicas Flamengas" e está sempre em contato com as raposas felpudas que adentram e saem do Clube de Regatas do Flamengo. Escreve também no República Paz e Amor.