Notas de Central Córdoba 1x1 Flamengo: cenário desesperador

Após ser derrotado pelo Cruzeiro no Brasileirão, o Flamengo sofreu um novo duro golpe contra o Central Códoba, pela Libertadores. Precisando vencer, o Rubro-Negro ficou no 1 a 1 com a equipe de Santiago del Estero, na Argentina.
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O Flamengo abriu o placar com Arrascaeta, em jogada individual, no primeiro tempo. No entanto, após o gol do uruguaio, o Mais Querido recuou e sofreu o empate na etapa final, gol de Verón, de cabeça.
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Agora, o Fla terá que vencer a LDU na próxima rodada por dois gols de diferença, para ultrapassar a equipe equatoriana e entrar no G-2 do grupo C da Libertadores. Em caso de empate no Rio de Janeiro, a situação se complica. Se perder, já pode ser eliminado com uma rodada de antecedência.
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Notas para partida entre Central Córdoba e Flamengo pela Libertadores
Rossi: Único em campo que podemos dizer ter feito uma partida de jogador profissional comprometido. Fez uma defesa espetacular no primeiro tempo após falha ridícula do Pulgar. Não teve culpa culpa no lance do gol adversário, pois a cabeçada foi de almanaque: no contra pé e para baixo. Nota: 6,0. Por Edson Lira.
Wesley: Muito mal. Quase não apareceu no ataque. Quando tentou algo, não levou nenhuma jogada adiante. Nota: 3,0.
Entrou Varela: Entrou melhor que Wesley, não que isso seja muito. Pelo menos apareceu mais no ataque e tentou alguma coisa. Nota: 4,5. Por Miguel Peters.
Danilo: Partida ruim tecnicamente, no gol adversário não sei porque não era ele na bola e sim o Ayrton. O time adversário pouco usou o meio atacando somente pelas pontas, mas mesmo assim errou muito. Nota: 3,0. Por Ricardo Bittencourt.
Léo Pereira: Por pouco, teria outro pênalti na sua conta, mas o VAR o salvou. A sua expressão em alguns lances e relato do repórter em campo demonstraram bem como ele estava desesperado pelo Flamengo ter sido tão anulado como hoje. Nota: 4,5.
Entrou Léo Ortiz: Pelo que o Danilo apresentou (ou não) hoje, era no lugar dele que deveria ter entrado. A temporada está cobrando o preço da principal dupla de zagueiros do time. A maldição da Seleção pegou nele também, vem jogando de forma comum, sem brilho. Nota: 5,0. Por Danton Freitas.
Ayrton Lucas: Nem dá para dizer que tomou um baile, porque foram dois. Um de seu marcador e outro do ponta que estava jogando em cima dele. Nota: 1,0. Por Miguel Peters.
Erick Pulgar: Como todo o time, esteve ligado até acharmos o gol, depois disso, uma partida bisonha. Erros de passe incompreensíveis, falta de atitude na marcação e no preenchimento dos espaços, passividade na construção a partir da defesa: desempenho muito abaixo do que estamos acostumados a ver, a ponto de quase entregar um gol por erro infantil de saída de bola da área. Nota: 1,0.
Entrou Allan: Não teve tempo para fazer algo relevante no jogo, mas merecia ter entrado mais cedo, visto a péssima atuação do colega, e só por isso vai ganhar uma nota melhor que a dele. Nota: 3,0. Por Luiz André.
De La Cruz: Parecia o mais lúcido do meio, mas errava muito também que partida ruim do time deu até saudade do Márcio Araújo (não errava passes). Nota: 4,0.
Entrou Luiz Araújo: Entrou e pouco fez na partida, não deu segmento nas jogadas, não tocou na bola, não fez nada. Nota: 1,0. Por Ricardo Bittencourt.
Arrascaeta: Faz um gol logo no início, porém, em seguida, perde uma ótima oportunidade e erra um passe final para Bruno Henrique. Futebol bem abaixo, assim como todo o time. Nota: 4,5. Por Flávio Maciel.
Gerson: Hoje estava no 'modo Gerson De Bruyne', não marcou bem, não armou bem, não participou do jogo como deveria, sua partida apática foi salva pela tabela/assistência, para o belo gol do Arrascaeta. Nota: 4,5. Por Sandro Henrique.
Bruno Henrique: Praticamente errou tudo. Arremedo do jogador que já foi. Nota: 3,0. Por Diogo Almeida.
Pedro: Sofreu muito com o meio-campo no modo pelada que entrou com a camisa do Flamengo hoje. Com isso, passou o tempo que esteve em campo correndo atrás de bicão e brigando com os zagueiros por espaço. No único lance que conseguiu levar vantagem, Gerson estava impedido. Nota: 3,0.
Entrou Juninho: Na única chance que teve, preferiu tentar cavar o pênalti a simplesmente completar um drible no goleiro e fazer o segundo. É o tipo de jogador que é obrigação da base produzir. Um jogador do nível do Juninho precisa ser o mínimo de um atacante da base do Flamengo. É daí em diante. Caso contrário não tem porque ter base, pois é só contratar um ou dois atacantes esforçados para compor elenco. Nota: 1,0. Por Edson Lira.
Filipe Luís: Mais um jogo muito abaixo do time todo, inclusive do treinador que mais uma vez não conseguiu fazer o time sair da forte marcação do Córdoba, tanto que pediu para que o goleiro desse chutão para o Pedro. Pior, assim como o jogo anterior, não conseguiu mudar o time taticamente e tomou outro banho tático do treinador rival.
Vive seu pior momento no clube e vai precisar ter cabeça boa e tranquila para sair da pressão e voltar apresentar aquele futebol que acostumamos a ver durante essa primeira parte da temporada. Se tem algo de bom nesses últimos dois jogos foi a atuação segura do goleiro Rossi, fora isso é resetar tudo e começar de novo. Nota: 1,0. Por Sérgio Ribeiro.
Postaremos a entrevista que vocês podem acompanhar na íntegra no link abaixo também em vídeo nas nossas redes sociais.
— MundoBola Flamengo (@MundoBolaFla) April 29, 2025
Parte 3/5: Filipe Carpegiani?
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