Nado Artístico do Fla fala sobre Mundial de Doha e sonho da vaga olímpica
Um dos maiores clubes poliesportivos do planeta, o Flamengo se orgulha de ser gigante não só no futebol mas também nos esportes olímpicos. E em 2024, todos estão de olho nas Olímpiadas de Paris, que começa em julho. Antes disso, no entanto, o Rubro-Negro ainda irá representar o Brasil no Mundial de Esportes Aquáticos.
Dos 12 atletas da Seleção Brasileira de Nado Artístico que irão para Doha, no Catar, competir na principal competição do planeta, nove são do Flamengo. E com exceção de Bernardo, as atletas rubro-negras podem garantir a classificação para as Olímpiadas de Paris na disputa por equipes. Para isso, é necessário uma boa pontuação na final.
Leia mais: Flamengo pode abrir estádio da Gávea para jogos com público
Além da vaga por equipes, o dueto formado por Laura Miccuci e Gabi Regly ainda tem a chance de garantir uma vaga em sua categoria nas Olímpiadas. A dupla conquistou recentemente a medalha de bronze nos jogos Pan-Americanos, e agora vão cheias de confiança para Doha em busca do Mundial.
“O coração está ansioso, a gente quer muito essa vaga, conseguimos a medalha no Pan, que deu uma esperança e uma confiança maior para corrermos atrás desse sonho. Então estamos animadas, aumentamos o grau de dificuldade da nossa coreografia e estamos competindo de igual para igual”, disse Gabi.
Flamengo representa o Brasil no Mundial de Esportes Aquáticos
Além do dueto medalhista de bronze no Pan, o Flamengo também irá representar a Seleção Brasileira em provas de solo. Em entrevista a FlaTV, Julia Catharino falou sobre a expectativa para a competição, em uma prova que não teve representantes brasileiros nas últimas edições.
“É a primeira vez que vou competir solo no mundial, as duas provas. O Brasil não vai com essa prova há umas três edições, então vai ser um retorno do país nessa prova, estou bastante animada e espero que dê tudo certo. Estou treinando para isso, e que a gente traga um resultado maravilhoso para o Brasil”, afirmou.
