Na Sul-Americana, Fla não é bom mandante e Chapecoense é visitante fraco

18/09/2017, 22:41

Flamengo e Chapecoense empataram sem gols no jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana. Na última quarta-feira (13). Para o duelo decisivo, ambos precisarão mostrar muito mais se quiserem conquistar o título da segunda maior competição entre clubes do continente.

Se o rubro-negro já tem um ótimo retrospecto contra o Índio Condá – são 5 vitórias e 1 derrota em 8 jogos –, Rueda e seus comandados terão a seu favor mais um histórico ruim da Chape. Estreando na Sul-Americana em 2015, a equipe, que por enquanto está sendo comandada interinamente por Emerson Cris, jamais venceu fora de casa. Pela competição são 4 empates e 4 derrotas nestes dois anos.

Na campanha que culminou no título em 2016, a Chapecoense conseguiu sempre decidir em casa. Por isso, amarrava o jogo o máximo que podia para não saírem com a derrota, que só aconteceu contra o Junior Barranquilla nas quartas de final. Desta vez, os catarinenses terão que decidir longe de casa, mais especificamente na Ilha do Urubu, onde sofreu sua mais dura derrota em 2017 (foi derrotado pelo Fla por 5 a 1).

Além de todos estes números, a Chape vive uma fase extremamente negativa. Nos últimos 10 jogos – sem contar o recente tour pela Europa e Ásia – foram 3 vitórias, 2 empates e 5 derrotas.

Por outro lado, o retrospecto do Flamengo na Sul-Americana não é positivo quando atua como mandante. Nesta condição, o Rubro-Negro soma oito jogos, com três vitórias, dois empates e três derrotas. Além disso, o Mais Querido jamais passou da fase que está disputando, as oitavas de final.

Os dois clubes jogarão o segundo e decisivo duelo nesta quarta (20), às 21h45, na Ilha do Urubu. Empate sem gols leva o jogo pros pênaltis. Empate com gols classifica os visitantes. Vitória simples classifica qualquer um dos dois. O classificado enfrentará o vencedor de Fluminense x LDU nas quartas de final.

*Créditos da imagem destacada: Sérgio Barzaghi/Gazeta Press


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Lucas Tinôco
Autor

Acima de tudo Rubro-Negro. Sou baiano, tenho 28 anos e cursei Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Além do MRN, trabalhei durante muito tempo como ap...