O Flamengo estuda a possibilidade de construção de um estádio no Gasômetro. Para isso, o primeiro passo é convencer a Caixa de um bom projeto e conseguir acertar a compra do terreno. Apesar de ser muito embrionário, é o suficiente para fazer os rivais se desesperarem, e é sobre isso que o jornalista Mauro Cezar Pereira comenta na Jovem Pan.
MCP diz que há muita gente apavorada, e não só nas torcidas de times rivais, como também na imprensa esportiva. Isso porque um estádio possibilita um crescimento ainda maior ao clube, alavancando o programa de sócios-torcedores e as receitas de bilheteria. Isso sem falar na ajuda esportiva.
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“Esse assunto é prato cheio porque tem muita gente apavorada com a possibilidade do Flamengo ter estádio. Tem gente que está arrancando os cabelos, tirando as calças pela cabeça. Porque sabe que o poderio do clube, veja o caso do Palmeiras depois do Allianz Parque, como cresceu em sócio-torcedor, como o clube teve um crescimento. Há um temor de torcedores rivais e gente da mídia, de que o Flamengo tenha seu estádio. Porque ele pode ser mais forte esportivamente, se for bem construído”, diz, antes de complementar:
“O Maracanã é uma roubada. Além de todas as questões do estado, ruim de acústica, torcida fica longe, é um estádio feito pela dona Fifa para a Copa do Mundo. As pessoas sabem que isso pode fortalecer muito ainda o clube que está muito a frente na questão financeira”, finaliza.
Mauro Cezar faz crítica a ação do Flamengo
O Flamengo procura a Caixa no momento certo em 2024, já com um projeto de ideia para apresentar e tentar a compra do terreno. Mas Mauro critica que o clube tenha procurado a Caixa ainda no ano passado, quando ainda não tinha o ideal de um projeto para discutir.
“Foi uma falha ter procurado a Caixa antes sem ter uma ideia. Aquilo está gerando prejuízo para a Caixa. Esse é um passo, mas um primeiro passo, não um grande passo. Se o Flamengo, de fato, for pra cima agora, aí eu acho que o estádio vai sair. Vai ter um novo presidente ano que vem, por isso, é difícil falar. Mas se comprar o terreno, vai sair”, diz.