MRN entrevista o VP de Finanças Claudio Pracownik: "Se for bom para o clube eu topo ser candidato"

29/01/2018, 16:17

    Dirigente fala com exclusividade sobre reunificação com a atual Chapa Verde e a eleição 2018, orçamento, dívida, venda e compra de jogadores, estádio próprio, Rodrigo Caetano e resultados do futebol e muito mais

     

    Por Diogo Almeida

     

    Após quase um mês de publicada a previsão orçamentária para este ano, pude entrevistar Claudio Pracownik, vice-presidente de Finanças do Flamengo. Ele recebeu-me gentilmente em seu escritório em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde pude levantar, em mais de uma hora de conversa, questões relacionadas à sua pasta.

    As indagações percorreram outras áreas do clube, como o Patrimônio, o Jurídico, a Administração, assim como o Marketing, Tecnologia da Informação, Esportes Olímpicos e, é claro, o Futebol e seu rastro de decepção ao longo dos anos.

    Sendo 2018 ano eleitoral, a Política Rubro-Negra não poderia ficar de fora. Claudio Pracownik manteve-se ao lado do presidente Eduardo Bandeira de Mello em fevereiro de 2015, quando a abrupta saída de Bap, então vice-presidente de Marketing e uma das maiores lideranças da gestão, iniciou um processo de grande ruptura entre os dirigentes.

    À época, os VPs Wallim Vasconcellos (do Patrimônio, mas que assumira o Futebol anteriormente), Rodrigo Tostes (Finanças), Gustavo de Oliveira (Comunicação) e Rodolfo Landim (Planejamento), deixaram o clube seguindo os passos de Bap e, juntos, passam a formar o núcleo de uma dura oposição. Provocado a analisar o processo eleitoral deste ano, Pracownik imediatamente disse que não analisa nada, apenas tem esperanças.

    "Eu já avisei que não vou tomar parte em um processo político-eleitoral tão desgastante e sofrido quanto foi o último. Não estou elegendo culpados. Todo mundo que participou é igualmente culpado, inclusive eu. Não está a altura do que o Flamengo merece. Temos condições de ter um processo melhor. Que não respingue no clube, na imagem, nas finanças do Flamengo", respondeu.

    Ainda no tumultuado ano de 2015, Rodolfo Landim surgira como opção de reunificação da Chapa Azul, pouco antes de ser dada a largada da tumultuada corrida eleitoral ao qual o nosso entrevistado fez referência. Nos últimos meses, o ex-VP de Planejamento novamente surgiu como ponto pacífico para que as diferenças entre Chapa Azul e Chapa Verde novamente se alinhem. Declarando que pode vir a ser um candidato de consenso.

    "O Flamengo só perde pra si mesmo". A frase de efeito proferida quase ao final da nossa entrevista alinha o discurso com Landim, e prossegue: "Eu espero que a gente consiga unir pessoas em vez de dividir. Qualquer pessoa que coloque sua candidatura como mais importante que o próprio Flamengo. Uma coisa é você querer ser presidente do Flamengo. Outra coisa é você aceitar ser presidente do Flamengo. Outra coisa é seu maior objetivo é ser o presidente do Flamengo e você pensar no Flamengo antes dos objetivos do clube. O objetivo do clube é unificar. As pessoas que trabalham mais em prol de uma campanha própria do que em uma campanha da unificação são pessoas que estão colocando seus interesses pessoais acima do interesse do clube".

    Boa parte da torcida consegue perceber que talvez o melhor dos mundos seja realmente uma trégua entre as lideranças da antiga Chapa Azul, em prol de um Flamengo mais forte. Rusgas, mágoas e desentendimentos entre os caciques da Chapa Azul e da Chapa Verde serão difíceis de curar. Provavelmente as feridas se mantenham pra sempre abertas. Mas há o Flamengo.

    "Eu espero que isso aconteça (uma nova união entre as chapas e uma candidatura de consenso). E minha esperança vem a partir de conversas que eu já tive. Eu vejo as pessoas com essa visão e essa esperança e há passos para serem dados nesse sentido. Ficaram rancores. Mas os rancores são pessoais. Se um rancor pessoal for mais importante do que o futuro melhor do clube, nós estaríamos colocando os interesses pessoais acima do clube. Nós temos que ter essa capacidade de trabalhar pelo bem do Flamengo e coloca o interesse maior à frente dos sentimentos. Não é simples. Vejo maturidade."

    Dentro deste cenário eleitoral com mais apoio, Claudio Pracownik aceitaria ser um nome de consenso para representar a Situação, atualmente com o grupo Sócios Pelo Flamengo (SóFLA) como sua base, ao mesmo tempo trazendo os líderes e nomes de peso que se afastaram e formaram um grande capital político de oposição com a formação da Chapa Verde?

    "Nós temos que fechar um grupo. E o grupo e as condições pessoais devem determinar quem é o candidato. Se a gente partir do candidato para depois buscar o grupo vamos estar colocando mais uma vez os interesses pessoais à frente do grupo. É uma possibilidade que eu posso avaliar. Minha vaidade é ver o Flamengo unido. Se for para ajudar o clube eu topo".

    Claudio Pracownik é advogado formado pela UERJ e desde 1991 atua de forma constante no mercado financeiro. Atualmente é sócio e diretor-executivo do Banco Brasil Plural. Foi vice-presidente de Administração por dois anos e cinco meses, antes de suceder Rodrigo Tostes no financeiro. Nos bastidores da Gávea é visto como o único dos atuais dirigentes amadores a ter condições de conciliar seu emprego com toda a liturgia e agenda de compromissos que a cadeira da presidência do Flamengo exige, além, obviamente, do intrínseco preparo que o cargo exige.
     

    ASSISTA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA

     

    https://www.youtube.com/watch?v=jF6eqenyNOs&authuser=0

     

    LEIA ALGUNS TRECHOS

     

    Projeção de baixa diminuição da dívida

     
    -- 2017 foi um ano de muitas contratações. Uma questão importante: estamos acostumados a comemorar os grandes superávits e um índice que deve ser medido é o índice da rentabilidade. O Flamengo já teve uma rentabilidade muito maior do que teve em outros anos. Agora que está mais folgado financeiramente. A relação da rentabilidade tem muito a ver com o quanto você investe. O Flamengo não é banco. Os lucros que se buscam são os títulos, que ainda são em quantidades menores do que a gente gostaria. O aumento relevante dos investimentos e o aumento das parcelas do Profut podem ter trazido esse efeito financeiro.
     

    Fluxo de caixa e Ato Trabalhista

     
    -- Em relação ao Ato, isso nada mais é do que uma mudança de alínea contábil. Flamengo tirou o dinheiro que constava em seu orçamento em garantia no Ato Trabalhista, deixando o caixa que era administrado por uma entidade pública. Trouxe este caixa para seu caixa corrente mas provisionou no Balanço o mesmo valor. Ganhou fluxo de caixa. É uma utilização mais inteligente sem gerar um prejuízo.
     

    Quando o Flamengo será auditado por uma Big Four

     
    -- No mercado de crédito, ser auditado por uma Big Four significa da redução do custo de empréstimo. Mais do que isso, significa uma chancela de que você tem os melhores processos internacionais. Como o Fla é um clube que tem um objetivo de médio prazo de se representar de maneira mais forte internacionalmente. Até pensando futuramente na busca de créditos mais baratos até em moeda estrangeira. O que nos falta? O clube já tem patrimônio líquido positivo, é transparente, é superavitário, é lucrativo. Falta um trabalho de processos que já está previsto no orçamento deste ano. Um trabalho chamado GRC -- Governança, Risco e Compliance -- e o SAP, que será implementado em 2018 e não vejo óbice para que a próxima diretoria, se for assim do seu interesse, contrate uma Big Four para auditar as contas do clube.
     

    Solidez financeira e dívida bancária

     
    -- A grande conquista da minha pasta no ano passado foi a inversão do patrimônio líquido. o Flamengo era um clube com patrimônio líquido negativo. O clube estava quebrado. Fechamos 2017 com o patrimônio líquido positivo de R$ 38 milhões e a previsão para 2018 é de R$ 80 milhões. Isso efetivamente reduz taxas. Também reduz taxa a credibilidade adquirida e ter no balanço recebíveis de longo prazo. O passivo está equacionado porque a maior parte dele é relacionado com o Profut, que é uma dívida a longo prazo.

    -- O Flamengo hoje em dia é patrimonialmente muito sólido. Mas não se pode permitir fazer loucuras. O valor absoluto da nossa dívida ainda é muito alto. Quando a gente pegou o clube em 2012, para cada R$ 1,00 de recebimento ele tinha R$ 3,60 de dívida para pagar. Em 2017, esse índice foi para R$ 0,64, isto é: R$ 0,64 de dívida para cada R$ 1,00 de receita. Aquela história de Flalido pode-se aplicar a 98% dos clubes, não ao Flamengo.

    -- As pessoas às vezes ainda não entendem. Vamos tem como receber e pagar tudo no dia primeiro de janeiro. Isso acontece no tempo. Infelizmente o mês de dezembro é um mês de muitas despesas. O fluxo de patrocínio recomeça em fevereiro. Em dezembro e janeiro não há receita de jogos. É um estrangulamento do seu fluxo. Então temos a previsão orçamentária de pegar R$ 40 milhões de empréstimo.

    -- Em 2018 vamos pagar R$ 102 milhões de dívidas. Para o Profut serão cerca de R$ 14 milhões.

    -- A partir do ano que vem a gente está tentando organizar o orçamento para alocar um dinheiro para o fundo de reserva do Flamengo. Não podemos ser tão dependentes de empréstimo. Ainda assim, eu não vejo problema em pegar empréstimos bancários. Não apenas para sanar dívidas. Para fazer investimentos, como construir um estádio. Se eu posso manter jogadores que são importantes para a conquista de um título, ao invés de vendê-los e pegar dinheiro emprestado, pode ser uma ótima operação financeira. Pois com o que vou ganhar de premiação com os jogadores que mantive aqui pago os juros do empréstimo e muito mais. O que não é saudável é dever sem ter capacidade para pagar.
     

    Recursos para montagem do time

     
    -- Com um estádio próprio você pode fazer receitas novas em dezembro e janeiro. Shows, museu, lojas, ingressos antecipados e ações de marketing. Contratos de patrocínio a longo prazo sem depender de renovação todo ano e descasamento financeiro.

    -- Também é a maneira que você olha a janela. A gente consegue contratar mais jogadores nas janelas do meio do ano, onde temos mais disponibilidade financeira mais forte. Se você entender que a contratação do Everton Ribeiro não foi para o ano passado, foi para este ano. O Flamengo age de acordo com sua capacidade financeira. O objetivo não é fazer o Flamengo vitorioso hoje. É fazer o Flamengo vitorioso sempre.

    -- Ano passado foram investidos quase R$ 55 milhões em direitos econômicos. É dinheiro pra caramba. Do que foi adquirido no ano passado e uma parte do ano retrasado nós ainda temos R$ 48 milhões para pagar este ano. Então o Flamengo vai botar só R$ 10 milhões para comprar jogadores de futebol este ano? Não. O Flamengo vai colocar R$ 60 milhões. R$ 50 milhões já foram feitos. A gente espera que tragam frutos este ano.
     

    Venda de Vinícius Júnior

     
    -- O Flamengo tem um caixa único. Receitas e despesas. Quando se pensa em despesas do futebol não dá para olhar apenas para aquisição de jogador. Do que o Flamengo recebe do Futebol, 60% é usado no Futebol. As despesas do futebol estão previstas em R$ 186 milhões para 2018: CLT, terceiros e despesas gerais. Mais os R$ 48 milhões de aquisições antigas e R$ 10 milhões do orçamento. Mais R$ 22 milhões que vão para a base. Os R$ 70 milhões do Vinícius chegaram perto de pagar isso tudo?

    Por Whatsapp, após a filmagem da entrevista e a meu pedido, Pracownik explicou melhor sobre o montante de dinheiro da venda de Vinícius que não foi destinada ao caixa do clube:

    -- 33 milhões de euros são para os cofres do Flamengo. O resto foi para comissão de agentes brasileiros e espanhóis e luvas para o próprio jogador. Tudo está dentro do Balanço. Eu não posso dizer exatamente quanto ficou para o Vinícius Júnior ou para cada um dos agentes pois eu estaria violando a cláusula de sigilo. As pessoas têm o direito de receber seus valores e eu não posso tornar público quanto cada um recebe. No entanto, evidentemente, isso tudo foi mostrado para os membros do Conselho Fiscal e para a empresa de auditoria e essas pessoas possuem acesso a absolutamente tudo. A última parcela será paga quando o atleta se apresentar ao Real Madrid. A decisão da transferência ser no meio ou ao final do ano cabe muito mais ao Flamengo e ao Vinícius do que ao Real Madrid.
     

    Cirino e relação com a Doyen

     
    -- O valor a ser pago para a Doyen está contingenciado e gira em torno de R$ 20 milhões. A Doyen foi uma parceira excepcional para o clube. O Flamengo fez um acordo e vai cumprir o acordo. Agora estamos conversando com a Doyen a melhor forma de liquidar essa operação e vamos pagar integralmente neste ano.
     

    Sócio-Torcedor

     
    -- São R$ 48 milhões. Vai tudo para o futebol. O orçamento do futebol é de R$ 250 milhões. Faltam R$ 200 milhões para cumprir e pagar. Volto a dizer: o caixa é único. Para onde vai o dinheiro do Futebol do Flamengo? Basta abrir o Orçamento e as prestações trimestrais. Tudo auditado externamente e internamente, pelo Conselho Fiscal.

    -- O Flamengo vai dar um novo salto no seu ST quando tiver um estádio. Até lá o Flamengo conta com o apoio apaixonado da sua torcida. Há uma rede de descontos importante mas ainda é muito dependente do ingresso. É fundamental ter um estádio.
     

    Atuais dirigentes não sabem nada de futebol

     
    -- Críticas são bem-vindas. As pessoas podem ter a sua opinião. Se eu não acreditasse que as pessoas estão fazendo o seu melhor e que as coisas acontecem de maneira diversa do que se deseja, eu não estaria com essas pessoas. Eu também estou frustrado. Também não estou satisfeito. Aconteceram erros todos os anos. Agora não estou parado. Temos um novo vice de Futebol. Vamos ver como as coisas vão acontecer apesar das diretrizes dele. Confio muito no Lomba.

    -- Eu não aprovo valores nenhum e ao mesmo tempo aprovo todos. Dou suporte e apoio às pessoas que trabalham no meu grupo. O que não impede que eu venha a tecer críticas internamente sem torná-las públicas pois isso só enfraquece o clube.

    -- O Rodrigo Caetano tem a meta este ano de conquistar um título nacional. Tem meta por vitórias. Por campeonato, por título. Colocações mínimas por campeonato. Meta de sucesso no aproveitamento da base, que comprovem o sucesso na formação. Existe um orçamento definido e aprovado. Eu entrego este orçamento para o Futebol. Quando ele quer fazer uma contratação, ele traz para mim a questão financeira. Eu sou avisado. Como corneteiro privilegiado e posso dizer para ele não trazer. Mas a decisão é deles e eu vou dar apoio. Não impede de critica-las internamente. O que acontece é que está cheio de videntes de águas passadas.

    -- Na minha empresa, se as metas não são atingidas, a punição, por assim dizer, se dá a partir da análise sob o qual se determinou o não atingimento das metas. As explicações podem ser convincentes ou não convincentes. A explicação pode ser razoável ou não. Se ele não deu uma explicação razoável eu posso diminuir algum bônus. Se eu achar que a explicação foi abaixo do razoável ou entender que essa pessoa não tem potencial para atingir um outro nova meta a ser dada, o término do vínculo trabalhista é uma opção determinada. A decisão de manter ou não o Rodrigo Caetano é uma decisão de governança. Do vice de Futebol que determina qual é a equipe que ele quer manter.
     

    Maracanã e viabilidade do estádio próprio

     
    -- O Flamengo não desistiu do Maracanã. O Maracanã que até o momento desistiu do Flamengo. Não posso esperar o Maracanã se ele não existe como opção. Estamos fazendo testes de terrenos e temos a opção para a compra de um. Se eu acho a construção do estádio do Flamengo um projeto complexo? Não acho um projeto complexo. Ele envolve recebíveis de longo prazo. O estádio da maior torcida do mundo oferece uma tranquilidade muito maior na aferição de seus recebíveis futuros. Há muitas soluções financeiras. Podemos pensar em um projeto de sociedade da torcida com o estádio, pode criar uma empresa para administrar esse estádio e essa empresa pode até abrir o capital. Não faltam ideias. A mensagem que eu quero passar é que nós temos conhecimento, capacidade financeira, previsibilidade de receitas, knowhow para operar um estádio. Não é algo que tire meu sono. O que tira meu sono é não ter um estádio. Um estádio não fica de pé em um ano mas estamos caminhando para uma solução ainda este ano, aprovado pelos órgãos competentes do clube.
     

    Implementação do SAP

     
    -- Vamos gastar em torno de R$ 3,3 milhões com o SAP. Se espera ganhos de eficiência administrativa, financeira e respostas mais claras e rápidas. Impede que o Flamengo faça operações danosas. Evita que o Flamengo seja lesado por fraudes internas. Fortalece a governança profissional e a volta a um passado. Com ele podemos fazer uma avaliação melhor dos preços de ingressos. O Flamengo ganha um suporte administrativo-financeiro que ajudará o Flamengo a investir de maneira mais correta e menos arriscada, sempre buscando a melhora do resultado desportivo.
     
     


    Agradeço a Gil Honigman, apoiador do site que prontamente nos atendeu para uma pequena, porém valiosa mentoria objetivando esta entrevista. Deixo também mais uma vez meu reconhecimento ao espírito de colaboração do meu camarada Carlos Gusmão, também apoiador do site, pela contribuição com a melhoria do vídeo, gravado em baixa definição. Por último e não menos importante, dividir esta realização com todos os leitores, colaboradores e apoiadores que formam um grupo forte de fanáticos rubro-negros que acreditam nesta mídia rubro-negra. Obrigado por me aturarem nos dias de intenso cansaço e estresse. Vamos melhorando um cadinho de cada vez, como dia minha avó.
     


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