Assim que conseguir construir seu estádio próprio, o Flamengo espera ter um crescimento ainda maior nas suas finanças. Sonhando com o terreno do Gasômetro, o Rubro-Negro sabe que uma arena desenhada para o clube pode ser um marco na história da receita do Mais Querido.
“Um estádio desenhado para o Flamengo pode melhorar muito a nossa receita e reduzir muito o custo que a gente tem de operação no Maracanã. Isso sem contar a perda de receita que a gente tem naturalmente por várias coisas. Por compromissos, como uma série de assentos no Maracanã que já tem dono”, disse o presidente Rodolfo Landim, ao GE.
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Landim também lamentou o Flamengo não poder comercializar as cadeiras cativas que tem no Maracanã.
“A cada jogo há uma evasão de receitas. Eu mesmo tenho oito cadeiras cativas no Maracanã. São cinco mil cadeiras que estão lá e em todo jogo há uma evasão de receitas. O Flamengo deixa de ter essa receita porque não pode vender essas cadeiras, entre outras coisas”, ponderou.
Estádio do Flamengo no Gasômetro não seria possível em 2019
“Naquela época (2019), falar ainda de construir estádio… O Flamengo tinha um nível de endividamento em torno de R$ 500 milhões. A construção de um estádio envolveria um nível de investimento, mesmo considerando a possibilidade de vender naming rights, que cresceria o endividamento do Flamengo a um nível absurdo”, relembra Rodolfo Landim.
Caso tudo dê certo, o Flamengo terá seu estádio construído em cinco anos e com capacidade no Gasômetro para 80 mil pessoas.
Jornalista (Unisuam), 27 anos, natural do Rio de Janeiro e trabalhando no MRN. Atuo na área da comunicação desde 2018 e já acumulei passagens pelo Jornal Ilha Notícias, TV Ilha Carioca, Rádio RPC e Urubu Intera...
