Milly Lacombe admite tristeza com título do Flamengo: 'Inferno'
Apesar de um ano conturbado, mais uma vez o Flamengo mostrou sua grandeza, e levantou a taça da Copa do Brasil, mesmo com todas as adversidades de 2024. Isso para o desespero dos que torciam contra, como a jornalista Milly Lacombe, que em sua coluna no ‘uol’, “chorou” com o título rubro-negro.
A jornalista lamentou a vitória do Flamengo, e deu a temporada passada, em que o Mengão terminou sem títulos, como um “ano de glória”. E agora, vê o clube ser o único do país a ter conquistado dois títulos no ano.
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“Acabou-se o que era doce. Dois mil e vinte e três foi um ano de glórias. O Flamengo e seu elenco estrelar não ganharam nada e tropeçaram grandiosamente em jogos supostamente fáceis. Alegria-alegria. Dois mil e vinte quatro deveria ter acabado com um estadualzinho e boa. Mas não. Trouxeram Filipe Luis e tudo foi por água abaixo. Dois títulos. O único time até aqui a levantar duas taças esse ano. Inferno”, disparou Lacombe.
Campeão Carioca e agora da Copa do Brasil, o Mengão segue na luta por uma posição no G4 no Brasileirão, mesmo que já classificado para a Libertadores do ano que vem, quanto melhor a posição no campeonato, mais dinheiro em caixa ano que vem.
2025 do Flamengo preocupa Milly Lacombe
Com Filipe Luís no comando, e tendo enfim um tempo ao final da temporada para organizar ainda mais suas ideias, e construir um Flamengo a seus moldes, 2025 já começa promissor para a Nação.
Isso para Milly Lacombe é terrível, já que segundo a jornalista, o ano que vem promete ser ainda pior para os secadores do Rubro-Negro.
“Pior é pensar que 2025 promete ser ainda pior. Filipe Luis com tempo para preparar o elenco, implantar sua filosofia, recuperar os anos perdidos”, declarou.
Lacombe, no entanto, disse que jamais irá parar de secar, e tem a esperança de voltar a sorrir, com um teórico fracasso do Fla temporada que vem.
“Enfim. Seguimos. Que alternativa temos? Parar de secar, jamais. De certo mesmo só a certeza de que um dia nós, os secadores, voltaremos a sorrir”, concluiu a jornalista.