Capitã do Sesc Flamengo, a ponteira Michelle Pavão concedeu entrevista ao
MundoBola Flamengo para falar a temporada rubro-negra e projetar o duelo com Osasco nas quartas de final da Superliga. O Mengão inicia a série contra o rival já neste sábado (29), em São Paulo.
A começar com o saldo da equipe ao
final das 22 rodadas da primeiras fase da Superliga. O Rubro-Negro fez 42 pontos e terminou na sexta colocação, resultado de 13 vitórias e nove derrotas. Michelle entende que faltou consistência em momentos da temporada, mas aponta para o grande equilíbrio da competição e destaca a evolução do time.
Prós

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"Sabíamos que precisávamos de mais consistência, assim como todas as equipes do campeonato. A Superliga está muito equilibrada e se manter no alto o tempo inteiro é um desafio enorme. Mas evoluímos nossa comunicação em quadra e estamos preparadas para buscar nossos objetivos", disse.
Michelle também falou sobre terminar a fase de classificação com vitória por 3 sets a 0 sobre o Mackenzie. Destaque para o triunfo por 25 a 9 no terceiro set. Sem deixar de ressaltar a confiança em todo o trabalho desenvolvido ao longo da temporada.
"Foi super importante a nossa última vitória, ainda mais pela forma como nos comportamos no terceiro set. Mas a nossa confiança no trabalho que vem sendo feito já vem de meses. Já mostramos que podemos encarar de igual para igual qualquer equipe."
Sesc Flamengo x Osasco nas quartas de final da Superliga
Clássico de 11 finais da Superliga Feminina, Sesc Flamengo e Osasco se encontram já na primeira rodada dos playoffs. Um rival que o Mengão levou vantagem nos dois encontros desta temporada: 3 sets a 1 em São Paulo na partida do primeiro turno, e triunfo por 3 a 0 no Maracanãzinho no returno.
A capitã rubro-negra indica o fator que fez o clube sair vitorioso nos duelos anteriores. Contudo, destaca que a fase mata-mata é outro momento da competição e pede que o Fla seja agressivo para inibir as atacantes rivais.
"É um adversário muito difícil. Conseguimos vencê-las nas últimas duas vezes com muita obediência tática. Acho que esse é o caminho. Mas agora é uma nova história. O que passou não conta mais. O time delas têm grandes atacantes e temos que ser muito agressivas para sair com a vitória", disse a Camisa 10, antes de comentar o sentimento de disputar o clássico:
"Sempre é especial. Desde a energia das torcidas, até o sentimento dentro de quadra. É um clássico que dá gosto de jogar", finalizou.