O debate na ESPN com os presidenciáveis do Flamengo teve MGM, Bap e Dunshee trocando farpas, mas entre essas discussões, Maurício Gomes de Mattos soltou um de seus planos para o futebol. Caso seja eleito, o candidato pretende continuar com Filipe Luís no comando da equipe profissional.
Maurício Gomes de Mattos indagava Rodrigo Dunshee sobre o investimento na base, incluindo nos seus treinadores. Isso porque MGM deseja implementar um estilo de jogo único, com o DNA flamenguista em todas as categorias de base, unificando o jeito Flamengo de jogar e facilitando aos jovens que chegam no profissional. Ele ataca e garante que contratará os melhores scout’s e que as escolhas de técnicos serão estudadas, mas que o primeiro movimento é manter o ex-jogador.
➕Profissionalização e neurociência: as promessas de MGM, candidato à presidência do Flamengo
“A cada ano vocês investem menos e contratam mais, contratam jogadores formados e esquecem que o investimento na base é fundamental. Temos que botar os melhores scout’s para não fazer o que eles fazem. Pegam no achismo para contratar técnico. Queremos uma filosofia implementada do Sub-9 até o profissional, com DNA Rubro-Negro. Jogando o futebol que nós queremos ver e que nós estamos jogando agora, porque vou manter Filipe Luís, com certeza”, diz Maurício Gomes de Mattos.
MGM ataca amadorismo da situação, que tem Dunshee como candidato no Flamengo
MGM também criticou o amadorismo da situação, que a mescla do profissional com o amador não pode existir, principalmente quando o cargo amador tem influência direta nas decisões do clube. Além disso, diz que vai preparar o clube para não deixar que os melhores profissionais vão embora.
“Você tem essa condição de olhar para o profissionalismo integral e não fazer essa meia-bomba, meio profissional, meio amador. Não existe. Os maiores clubes do mundo tem o seu departamento de futebol totalmente profissional, com os melhores scout’s. Vou ter plano de salário para não perder profissionais para outros clubes, vou criar condições melhores para não perdê-los”, conclui.
MGM encerra atacando a situação, dizendo que Dunshee repete o nome do pai e o de Rodolfo Landim, em vez exaltar seu próprio nome: “Essa gestão é amadora, estamos propondo uma gestão profissional. Você insiste em dizer, meu pai, Landim, fala ‘eu'”, finaliza.