Mauro Cezar: estádio do Flamengo no Gasômetro já causa medo em rivais
O Flamengo deu um passo fundamental para a construção do seu estádio no Rio de Janeiro. A prefeitura do Rio desapropriou nesta segunda (24) e vai colocar a leilão o terreno de 88 mil metros quadrados que abrigava o antigo gasômetro da cidade, na zona portuária. Para o jornalista Mauro Cezar Pereira, mesmo anos antes de existir, o estádio do Fla já amedronta torcedores rivais.
Em vídeo postado nesta terça (25) no seu canal no YouTube, Mauro Cezar Pereira fez a ressalva que o estádio do Flamengo ainda está distante de virar realidade. O jornalista reconheceu que a decisão da prefeitura foi um passo importante em direção ao objetivo do clube, mas lembrou que o Rubro-Negro ainda precisa projetar, viabilizar economicamente e construir a sua nova casa, o que pode demorar até seis anos.
➕Flamengo já sabe como vai pagar terreno do Gasômetro
Ainda no vídeo, Mauro Cezar Pereira destacou que mesmo ainda muito longe de virar realidade, o estádio do Flamengo já amedronta torcedores rivais e causa reações na mídia. Mauro disse que os adversários sabem que um novo estádio que garanta uma arrecadação ainda maior pode alavancar o Flamengo a um novo patamar. No Maracanã, atualmente, o clube arrecada muito menos em termos percentuais do que cubes como Palmeiras, São Paulo ou Corinthians, que são donos dos seus estádios.
Flamengo comemorou passo em direção ao estádio próprio
A decisão da prefeitura do Rio de desapropriar o terreno do antigo gasômetro aproximou o Flamengo da sua nova casa. A ideia do clube é construir um estádio para até 80 mil pessoas na região portuária. Nas suas redes sociais, o Fla comemorou a decisão e pela primeira vez confirmou que já há estudos para a definição do melhor modelo arquitetônico.
O Flamengo deve pagar até R$ 200 milhões pelo terreno do antigo gasômetro. Após a compra em leilão, o clube terá que iniciar o processo de descontaminação da área, onde já foram encontradas substâncias perigosas. O clube estima que o custo total do estádio se aproxime de R$ 2 bilhões. O Fla espera pagar essa conta com a venda do Naming Rights, recursos da venda de apartamentos no Morro da Viúva e, possivelmente, uma SAF parcial.