O meia-atacante Matheus França está de férias no Brasil após sua primeira temporada no Crystal Palace, da Premier League. O jogador de 20 anos fez 15 jogos desde outubro de 2023 e soma 520 minutos em campo. França marcou um gol e ainda busca seu espaço no time do técnico Roy Hodgson. Mesmo assim, ele já sonha com um retorno ao Flamengo, mas no futuro distante.
Matheus França participou do Charla Podcast nesta quinta (20). Em mais de uma hora de conversa, o meia-atacante, que rendeu mais de R$ 104 milhões ao Flamengo, comentou como foram os primeiros tempos no novo clube. França disse: “Eu cheguei la disposto a viver esse desafio. Sabia que ia ter que fazer meu nome no clube de novo. E acho que estou conseguindo. Entrei bem nos jogos que fiz. A torcida me adorou e fez até música com o meu nome”.
➕Matheus França, ex-Flamengo, vira pupilo no Crystal Palace
O contrato de venda de Matheus França do Flamengo para o Crystal Palace tem uma série de metas a serem batidas que acionariam gatilhos. Uma delas seria o jogador receber a Bola de Ouro de melhor do mundo. Nem isso assusta o jogador: “A meta da Bola de Ouro no contrato com o Crystal Palace não me assusta não. Sou moleque ainda. Confio no meu potencial de ir para um time melhor no futuro, chegar na Seleção e cumprir as minhas metas. Pressão não me afeta”.
Uma volta ao Flamengo está no futuro de Matheus França
Ainda no Charla Podcast, Matheus França falou sobre o futuro a longo prazo. O meia-atacante afirmou que quer voltar a vestir a camisa do Flamengo, mas apenas após fazer carreira longa na Europa. França disse: “Claro que penso em voltar para o Flamengo, mas antes quero ficar bastante tempo na Europa. Quando estiver no final da carreira, volto para o Brasil e para o Flamengo, meu time de coração”.
Para finalizar, o jogador tranquilizou a torcida do Flamengo sobre uma especulada ligação entre Crystal Palace e Botafogo, dois times que contam com a participação societária de John textor. França disse: “Minha ida para o Crystal Palace não tem nada a ver com o Botafogo. Quando eu voltei da minha lesão, eu desci para o Sub-20 e fiz um jogo na Gávea contra o Botafogo. O John Textor e um diretor do Palace estavam lá assistindo. Entrei 30 minutos no final e destruí com o jogo. O cara decidiu que ia me levar para a Inglaterra”.