Léo Pereira mira título do Mundial do Clubes pelo Flamengo
O Mundial de Clubes é um sonho antigo da torcida do Flamengo, principalmente da atual geração, que não pôde assistir Zico levantar a taça no Japão após vitória por 3 a 0 sobre o Liverpool. Léo Pereira tem o mesmo desejo. O zagueiro completou 200 jogos com o Manto Sagrado ao atuar na classificação do Mengo contra o Bahia e almeja grandes objetivos.
Ao ser questionado durante o programa Resenha do Jogo, da Fla TV, sobre seus próximos objetivos, Léo Pereira lembra que já venceu todos os títulos possíveis no continente, incluindo a Copa Sul-Americana pelo Athletico antes de vir ao Rio de Janeiro. Por isso, afirma que seu principal objetivo é ser campeão mundial pelo Flamengo, e para isso, diz que a equipe precisa conquistar a Libertadores 2024 custe o que custar.
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“Sabe que na América do Sul aqui eu já zerei, né? Já ganhei tudo. Mundial (é meu próximo objetivo). A gente tem que ganhar essa Libertadores desse ano de qualquer jeito. Pensar em ser campeão do mundo. Tem que ser ambicioso. É um clube que dá todas as ferramentas para que a gente possa se preparar e dar o melhor em campo, então temos que almejar coisas grandes”, garante Léo Pereira.
Vale lembrar que além do Mundial convencional após os torneios continentais, o Super Mundial também passa a acontecer, iniciando em 2025, de quatro em quatro anos, e o Flamengo já está classificado.
Final da Libertadores 2022 foi jogo mais marcante para Léo Pereira
Entre os 200 jogos pelo Flamengo, Léo Pereira elegeu qual foi o mais marcante, e lembrou da final da Libertadores 2022, em Guayaquil. No entanto, diz que se pudesse, escolheria outro adversário, para não ter que ver amigos saindo triste de campo.
“O mais marcante, com certeza, a final da Libertadores. Título de maior expressão, contra a equipe que me formou. Se pudesse escolher outro adversário, eu preferia. Lá tinha muitos amigos meus, depois tive que ver muitos chorando. O jogo aqui da Copa do Brasil, também, foi para os pênaltis, foi bem marcante, pelo contexto. A gente faz o gol, leva, desempate, pênaltis. Faço o meu de pênalti também. Essas duas finais aí”, conta.
Por fim, o atleta ainda relembra sua volta por cima no clube e pede que os torcedores apoiem e peguem menos no pé dos jogadores mais criticados.
“É gratificante ter o carinho da torcida. Mas eu queria fazer o apelo para que eles pudessem apoiar e incentivar os jogadores que eles pegam mais no pé. Esses jogadores não chegaram aqui por acaso e podem contribuir muito. Também tive momentos conturbados, jogos que prejudiquei a equipe, mas nunca deixei de acreditar no potencial e no que tenho para melhorar. Muito feliz de conquistar essa marca, isso é fruto de um trabalho desde quando comecei na base, aprimorando base, lançamento, cabeceio”, finaliza.