Léo Moura jogou por dez anos no Flamengo, mas mesmo assim, não conseguiu fazer seu filho se tornar flamenguista. O ex-jogador conta que tem um tricolor na família, já que falhou na tentativa de conquistar mais um coração para a Nação Rubro-Negra.
Ao Lance, o ex-lateral conta uma verdadeira saga e crava que tentou de tudo para fazer seu filho ser Flamengo. No entanto, o padrinho, único tricolor entre os familiares, foi quem ganhou o embate pelo coração do torcedor.
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“Eu fiz de tudo que você possa imaginar. Eu fiz de tudo para ele ser rubro-negro. Aqui em casa todo mundo é rubro-negro. Não tem ninguém na família, fora o padrinho, que foi um dos responsáveis por isso também, não tem ninguém que é tricolor”, conta.
Filho de Léo Moura conheceu Ninho do Urubu
Léo conta uma verdadeira saga para tentar vencer a batalha pelo coração do filho. Além dos jogos no Maracanã, outro caminho foi conhecer as instalações do Ninho do Urubu e até conversar com Dorival e o filho, Lucas Silvestre, em 2022, para entender como eram feitas as preparações. Mas nada balançou o garoto.
“Eu fui aos jogos, levei ele no CT, dentro da sala do Dorival. Falei, ‘me ajuda’. Ficamos conversando, ele entendendo ali. O Lucas. filho dele (Dorival), explicando e tal. Fomos a vários jogos, mas não vi nele aquela vibração, aquele brilho. Eu falei, ‘cara, tenho que respeitar'”, conclui, antes de admitir:
“Pode ser, pode ser (que se ele me visse jogando no Flamengo, fosse diferente)”, concorda Léo Moura, tendo que aceitar que o coração de seu filho não é rubro-negro.
O ex-jogador chegou ao clube em 2005, ficando até 2015. Ou seja, vivendo diversas fases do clube e conseguindo conquistar a Copa do Brasil 2006 e 2013 e o Brasileirão 2009, além de cinco Cariocas, metade dos disputados.
