Jornalista faz defesa insólita de Tite na Copa: ‘Melhor que a Argentina'

A Seleção Brasileira está em pauta no momento. Isso porque é período de Data Fifa e além dos jogos do Brasil, o próximo técnico também é assunto. No entanto, tem gente com saudades de Tite. É o caso do jornalista Vitor Birner, que defendeu o trabalho do técnico na Canarinho, mas soou estranho ao comparar com a campeã do mundo, a Argentina.

Para Birner, o Brasil foi eliminado da Copa em meio a uma infelicidade, ressaltando que levou apenas um chute a gol da Croácia, única europeia que jogou contra os brasileiros na Copa de 2022. Assim, usou a Argentina para mostrar que o trabalho campeão do mundo não foi perfeito.

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“O único chute de uma seleção europeia contra o Brasil levou para os pênaltis e eliminou o time. Um único chute, em um contra-ataque. E aí nada presta, segundo muita gente. Não presta porque não ganha. A campeã do mundo teve alguns pênaltis duvidosos, quase cedeu empate para Austrália, cedeu empate para a Holanda, perdeu para a Arábia Saudita, cedeu empate contra a França e ganhou nos pênaltis duas vezes. Virou a melhor seleção do mundo. É tão subjetivo o resultado final de uma Copa”, inicia.

Em seguida, Vitor Birner avaliou que a Argentina ganhou duas nos pênaltis, e o Brasil, perdeu uma dessa forma. Assim, salientou que não é preciso alcançar a perfeição. E com esse argumento insólito, tentou defender a passagem de Tite como um ótimo trabalho a frente da Amarelinha.

“O trabalho do Tite foi um senhor trabalho na seleção e não foi campeão do mundo. A Argentina chegou de todo jeito maluco, ajeitando, e é campeão porque passou duas vezes nos pênaltis, e o Brasil perdeu uma nos pênaltis, no único jogo contra um europeu, único chute. Parabéns para a Argentina, o que importa é ganhar, mas essa coisa de perfeição é tão atípica. Vale para os pontos corridos”, complementou.

Vitor Birner quer que CBF espere por Carlo Ancelotti

O próximo técnico do Brasil pode ser Carlo Ancelotti. No entanto, o italiano tem contrato com o Real Madrid até 2024. Assim, a CBF estuda esperar pelo estrangeiro até o ano que vem. No entanto, enfrenta resistência da imprensa. Mas para Birner, seria uma decisão acertada: “Olhando o tamanho do Ancelotti, vale a pena esperar um ano por ele”.