Impaciência da torcida incomoda José Boto: 'Típico do Brasil'

Atualizado: 27/05/2025, 16:53

Diretor de futebol do Flamengo, José Boto participou da Terceira Conferência Bola Branca, em Portugal. O evento é organizado pela Rádio Renascença, e entre os assuntos, sua experiência no Brasil foi destacada.

➕Boto diz que tentaria contratar Filipe Luís em caso de retorno à Europa

O lusitano revela aos seus conterrâneos que não gosta da impaciência dos torcedores brasileiros. Ele detalha o momento no Flamengo, explicando que a equipe segue na briga por todos os títulos da temporada, e mesmo assim, o time viveu período de pressão e turbulência.

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Para José Boto, é típico do Brasil que os torcedores sejam impacientes, mas ele destaca a briga pelos títulos e as poucas derrotas que a equipe teve na temporada.

"Nós ganhamos tudo que tínhamos para ganhar até hoje na temporada, estamos na luta em todas as frentes e temos uma derrota no Brasileirão, uma derrota na Libertadores e há duas semanas já se falava em crise e mudar treinador. Portanto, isto é algo muito típico aqui do Brasil, uma falta de paciência enorme", afirma.

José Boto diz querer ganhar tudo no Flamengo

O discurso no início da temporada era de prioridade ao Brasileirão. Mas em Portugal, a aspa de José Boto foi bem diferente.

O dirigente afirma que o time tem condições de vencer todas as competições, e é isso que ele vai buscar no comando do Departamento de Futebol do clube.

"Temos objetivos bem claros, e os objetivos bem claros passam por ganhar o Campeonato Brasileiro, tentar ganhar a Libertadores, a Copa do Brasil... Tentar ganhar tudo, se for possível. E se não for, pelo menos ganhar duas, três competições aqui do Brasil", diz José Boto.

Por fim, ele destaca a boa relação com Filipe Luís.

"Nós ganhamos tudo que tínhamos para ganhar até hoje na temporada, estamos na luta em todas as frentes e temos uma derrota no Brasileirão, uma derrota na Libertadores e há duas semanas já se falava em crise e mudar treinador. Portanto, isto é algo muito típico aqui do Brasil, uma falta de paciência enorme", finaliza José Boto.


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