Hugo Souza: Corinthians ainda pode pagar multa e manter opção de compra
O contrato de empréstimo de Hugo Souza ao Corinthians prevê o pagamento de multa de R$ 500 mil para enfrentar o Flamengo. O atleta foi titular no domingo (20), pela semifinal da Copa do Brasil, e o prazo é de 24 horas. Ou seja, os corintianos teriam que ter quitado a dívida na segunda-feira (21), o que não aconteceu. No entanto, a situação ainda não se tornou um problema.
Isso porque os clubes consideram que a multa ainda não venceu, segundo o ge. O portal explica que apesar do prazo de 24 ter vencido, a carência é de dez dias, o que faz com que o Corinthians ainda possa fazer o Pix sem maiores problemas. Caso isso não aconteça, caberá ao Flamengo enviar uma notificação solicitando que o dinheiro seja repassado em cinco dias.
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O movimento é crucial para o futuro de Hugo Souza. Caso não efetue o pagamento da multa, o Corinthians perde a opção de compra, e Hugo Souza retornaria ao Ninho do Urubu após o pagamento da multa. Ao todo, são 15 dias para pagar a multa e manter a opção de compra do goleiro, podendo pagar os R$ 500 mil até 6 de novembro.
O Corinthians já afirmou que deseja comprar Hugo Souza em definitivo. Por isso, pagar a multa é essencial para não ter problemas na negociação, que já se arrasta. Os paulistas ofereceram o contrato com a Brax como garantia para caso atrasem as parcelas, como foi com Matheuzinho, mas o Rubro-Negro não aceitou.
Flamengo aceita vender Hugo Souza com garantia por banco
O Flamengo já indicou que aceita vender Hugo Souza desde que a garantia seja feita por um banco. A jornalista Raisa SImplicio trouxe a informação de que seria preciso apresentar garantias por meio do Itaú ou Bradesco, citados nominalmente pelo clube. Dessa forma, o Mengão aceitaria a proposta com a garantia bancária.
A Brax já pode ter que pagar o Flamengo como garantia corintiana por Matheuzinho. A parcela pode acontecer só em janeiro, quando o clube teria que pagar o Corinthians, mas repassaria o valor ao Flamengo por conta do acordo do clube paulista por Matheuzinho. Por isso, não seria possível uma nova garantia por meio da empresa em outra negociação.