Gustavo Gómez acusa Wilton Pereira Sampaio, que beneficiou Palmeiras na Supercopa 2023, de agir contra sucesso do clube

O zagueiro Gustavo Gómez, do Palmeiras, não digeriu bem a derrota para o Flamengo por 3 a 2, neste domingo (19), no Maracanã. Na saída de campo, o capitão da equipe paulista fez duras acusações contra o árbitro Wilton Pereira Sampaio, responsável pelo apito na partida válida pela 29ª rodada do Brasileirão.
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Em entrevista na saída de campo, o defensor paraguaio acusou o árbitro de arrogância e de usar o equipamento de comunicação de forma inadequada para ofendê-lo.

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"No Brasileirão, não conseguimos vencer (o Flamengo). Mas vencemos em grandes finais (Supercopa do Brasil e Libertadores). São duas grandes equipes. Mas eu fico triste. (Wilton) Sampaio é um dos mais soberbos do futebol mundial", disparou Gómez.
O zagueiro continuou, alegando uma suposta perseguição do árbitro contra sua equipe e fazendo uma denúncia grave sobre a comunicação em campo.
"Estou há quase oito anos aqui. Ele tem algo contra o sucesso do Palmeiras. Fico triste com isso. Ele fechou o microfone para falar besteira para mim. Eu tenho código. O que acontece no campo fica em campo. Não vou falar", concluiu o jogador.
Memória seletiva de Gustavo Gómez?
As fortes declarações de Gustavo Gómez contra Wilton Pereira Sampaio, no entanto, contrastam com a atuação do mesmo árbitro na decisão da Supercopa do Brasil de 2023.
Na vitória do Palmeiras por 4 a 3, no Mané Garrincha, dois lances marcaram a relação entre o árbitro e o Flamengo. O primeiro foi a validação do quarto gol palmeirense, de Gabriel Menino, em jogada em que Mayke estava em posição irregular e impede que o goleiro Santos chegue até a bola.
O clube argumentou que o lateral interferiu no lance e pediu o afastamento de Wilton por “falta de técnica”, além de cobrar reciclagem do árbitro e do responsável pelo VAR, Rodrigo D’Alonso Ferreira.
Outro momento questionado foi a não expulsão do técnico Abel Ferreira, que impediu Arrascaeta de cobrar um lateral no primeiro tempo. O ato foi visto à época como conduta antidesportiva, mas punido apenas com advertência verbal.
As decisões, somadas ao histórico de erros apontados pelo clube em partidas anteriores, levaram o Flamengo a entrar com um processo no STJD pedindo o afastamento de Wilton Pereira Sampaio por 120 dias.
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