Grupo de oposição exige mudanças no futebol feminino do Flamengo

08/03/2024, 19:39
Gabi Barbieri, Djeni Becker, Naná, Glaucia e Sorriso são os reforços do Flamengo Feminino para 2024

No data em que se comemora o Dia Internacional das Mulheres, um grupo de oposição aproveitou para fazer duras críticas ao projeto de futebol feminino rubro-negro. O Flamengo da Gente publicou em suas redes sociais uma série de posts que explicam o que acontece com o departamento.

Com o título ” Por que o futebol feminino não é do Flamengo?”, o comunicado apresenta problemas e sugestões de soluções para o futebol feminno do Flamengo. O problema inicial estaria na parceria com a Marinha do Brasil, que alugou a camisa rubro-negra a partir de 2015. Nesse primeiro momento, o Fla tinha quase nenhuma gerência sobre o rumo do projeto.

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No modelo da parceria, o Flamengo Marinha privilegiava competições militares. O auge desse problema aconteceu em 2018, quando o time preteriu a Libertadores feminina para jogar os Jogos Mundiais Militares. Esse fato, entre outros, levou à alteração da lógica a partir de 2020.

Flamengo tem mais autonomia atualmente

De acordo com a postagem do Flamengo da Gente, mesmo com mais autonomia, o futebol feminino rubro-negro ainda está muito atrás das grandes forças do país. O investimento aumento. Jogadoreas de melhor nível chegaram, mas ainda falta muito planejamento e estrutura profissional.

Para o futuro, o Flamengo da Gente cobra avanços significativos no departamento de futebol feminino. Um deles seria a integração com o masculino, sob um único vice-presidente de futebol. Outra exigência é o fim da parceria da Marinha com a divulgação de contratos. A presença do feminino no Ninho do Urubu também é uma exigência. Hoje em dia, as meninas treinam em instalações da Marinha


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