Gian Oddi elogia pulso firme de Filipe Luís com Pedro e relembra caso Gabigol

Por questões técnicas, Pedro não foi relacionado para o duelo do Flamengo contra o São Paulo na reestreia do Brasileirão. Gian Oddi analisou a situação e definiu Filipe Luís como pulso firme ao "barrar" o atacante, comparando com "caso Gabigol".
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"O Filipe Luís parece ser um cara de 'pulso' nesse caso do Pedro. Como teve com o Gabigol. Se o destino vai ser o mesmo ou não, aí eu não sei", definiu Gian Oddi.

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O jornalista destaca como Filipe Luís nunca "afinou" com Gabigol, batendo de frente com o atacante cobrando para que melhorasse, inclusive dentro de campo.
Gian Oddi inclusive relembra situação na final da Copa do Brasil, onde Filipe Luís cobra mais intensidade e que Gabigol participe do jogo e pare de reclamar. O atacante logo em seguida faz dois gols.
"Ele nunca afinou ali pro Gabigol na discussão sobre ficar no time, não vai ficar no time, vai ser titular, não vai ser titular. Tem aquela cena histórica do Gabigol fazendo um gol depois que o Filipe Luís tinha reclamado com ele dentro de campo", comenta.
O ChatGPT disse:
A saída de Gabigol não teve ligação nenhuma com atitudes de Filipe Luís ou sua postura com ele. Porém, ficou claro que caso permanecesse no Flamengo, o atacante não teria vida fácil com o treinador.
Caso Pedro chegou num ponto "insustentável", diz Gian Oddi
Depois de um mal-estar com o vazamento sobre uma possível venda de Pedro, o clima do atacante com o clube não ficou dos melhores.
Somado agora com o corte para um jogo importante, para Gian Oddi, a situação do camisa 9 no Rubro-Negro fica "insustentável"
O comentarista ainda ressalta que não é a primeira vez que Pedro tem problemas com o treinador ou comissão técnica, definindo as atitudes como uma postura "não ideal".
"Eu acho que a coisa chegou a um ponto, vamos dizer, insustentável. E, reforço, não é a primeira vez também que a gente ouve falar de uma postura não ideal do Pedro", dispara o jornalista.
Além da atual situação, Pedro já teve problemas com outros cinco técnicos no Flamengo nos últimos anos: Domenéc, Ceni, Paulo Sousa, Sampaoli e Vitor Pereira.
Em todos eles, os motivos eram quase sempre os mesmos: falta de intensidade, dedicação em campo ou estilo de jogo.