Lorran é uma das grandes joias do Flamengo da atualidade, sendo o grande craque dessa geração. O jovem tem sido utilizado por Tite, conquistando seus minutos e fazendo até gol na Libertadores. Mas para Gerson, a joia não vai durar muito tempo no clube.
Isso porque, como se vê dos jovens talentosos, a Europa chega em peso rapidamente, e o jogador é vendido ainda muito cedo para o exterior. O volante do Flamengo acredita que o Mesmo vai acontecer com Lorran.
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“Tem muito a dar para o Flamengo. E sinto muito informar, rapaziada, mas já, já o moleque vai seguir a vida. Todo o elenco acha isso. Teve a entrevista que o Cebola falou: ‘vocês não viram nada’. Moleque tem 17 anos. Não basta ser muito inteligente. Tem personalidade, vai para cima e pede a bola”, diz Gerson no Resenha do Craque, da Fla TV.
Gerson compara sua chegada ao profissional com a de Lorran, e se refere ao jovem, brincando, como seu filho no Flamengo.
“Meu filho (risos)? Craque, está louco. Eu tenho minha opinião: no meu modo de ver, eu acho craque. Diferenciado, moleque bom, escuta. Eu subi numa forma difícil, os caras eram mais cascudos, e a coisa era mais sinistra. Além de uma foto que saímos eu e ele, ele falou que tem mais uma foto. Ele vinha aqui e queria tirar foto só comigo. Moleque extraordinário, coração gigante, moleque puro. Vem da mesma essência do que eu, que é uma coisa que ajuda muito a gente”, comenta.
Escolhido para ser capitão, Gerson diz que Diego viu sua liderança em 2019
Outro capitão muito importante na história do Flamengo enxergou que Gerson levava jeito para assumir a posição. Em 2019, Diego Ribas, agora aposentado, viu Gerson como um dos grandes líderes do elenco, e apesar do atleta não se imaginar como capitão, hoje usa a braçadeira com Tite.
“Na minha vida nunca almejei ser capitão, sempre quis fazer o melhor para o time. Um cara com quem eu falava muito é o Diego Ribas, que em 2019 já ele falava que eu tinha um papel de liderança. Ele falava para eu seguir meu caminho e com meu jeito para as coisas acontecerem naturalmente. Levo isso na minha vida, mostro para a minha filha, e continuo sendo quem eu sou. Se você sabe quem é, sabe onde quer chegar. Usei a braçadeira uma vez, outra vez, e é uma coisa que vou levar para o resto da minha vida”, comenta.
