O dia 8 de fevereiro é marcado na memória de todos os torcedores do Flamengo. No entanto, é lembrado de forma negativa. A infeliz tragédia do incêndio no Ninho do Urubu aconteceu em 2019, vitimando 10 garotos que tentavam ser jogadores de futebol. O CT ganhará uma capela em homenagem aos falecidos.
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Perto de completar três anos do acontecido, a “ESPN” trouxe que a capela ecumênica está no fim de suas obras. A expectativa é que ela seja inaugurada na data da tragédia. A ideia é homenagear os jovens, que tinham de 14 a 17 anos.
Além disso, ela é construída exatamente onde aconteceu o incêndio. As vítimas foram: Athila Paixão, Arthur Vinícius, Bernardo Pisetta, Christian Esmério, Gedson Santos, Jorge Eduardo Santos, Pablo Henrique da Silva Matos, Rykelmo de Souza Vianna, Samuel Thomas Rosa e Vitor Isaías.
Flamengo se acertou com quase todas as famílias
Com a tragédia, é dever do Flamengo arcar com indenizações aos familiares. Isso porque os garotos estavam sob cuidados do clube. Além disso, eles tentavam apenas seguir seus sonhos de se tornarem jogadores. Principalmente vestindo a camisa do Flamengo.
Porém, não são apenas com os falecidos. Mas também todos os que estavam envolvidos no incidente. Isso porque, alguns, tiveram traumas físicos e psicológicos. Em 2021, o Flamengo conseguiu se acertar com 25 das 26 famílias.
Isso porque o clube conseguiu se acertar com a mãe de Rykelmo. Após longas conversas, a mãe do menino que morreu no incêndio chegou a um acordo com o clube.
Com isso, falta apenas a família de Christian Esmério. A família do ex-goleiro entrou na justiça contra o clube em 2021. A ação foi feita na 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Eles pediam R$ 8,4 milhões por danos morais. Sendo assim, a única família que ainda não chegou a um denominador comum com o Flamengo.