Com a saída de Santos rumo ao Fortaleza, o Flamengo anunciou que o goleiro Agustín Rossi é o novo camisa 1 do Mais Querido. Antes de Santos, a numeração estava com Diego Alves, que conseguiu se eternizar na Gávea conquistando os títulos de Campeonato Carioca (três vezes), Recopa (uma vez), Supercopa (duas vezes), Copa do Brasil (uma vez), Brasileirão (duas vezes) e Libertadores (duas vezes).
Assim que chegou ao Flamengo, o arqueiro argentino de 27 anos teve que correr contra o tempo para entrar no ritmo de Santos e Matheus Cunha. Após um início de ano complicado de Santos, Cunha virou pupilo do ex-técnico Jorge Sampaoli. Mas com a oscilação normal da idade, Matheus acabou perdendo a vaga para Rossi na reta final de Sampaoli no Mengão.
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Assim que Rossi foi anunciado como goleiro do Flamengo, o argentino Fillol, que agarrou no Fla na década de 80, vibrou com a oportunidade de seu conterrâneo: “É um goleiro com muito reflexo. Vai dar muitas alegrias ao Flamengo. Rossi vai encontrar a melhor torcida do mundo, sem nenhum tipo de dúvidas. É uma torcida tremenda. Estou falando isso e me lembrando dos momentos felizes que passei aí”, contou na época ao GE.
Rossi assumiu a vaga de titular com Sampaoli e seguiu na equipe com Tite no Flamengo
Uma das poucas manutenções que Tite fez ao chegar no Flamengo foi permanecer com Agustín Rossi como titular no gol. Anteriormente, Sampaoli promoveu o argentino antes do segundo jogo da final da Copa do Brasil diante do São Paulo, no Morumbi. Mesmo com Rossi, o Fla acabou sendo vice, empatando com o SP por 1 a 1 fora de casa.
Jornalista (Unisuam), 27 anos, natural do Rio de Janeiro e trabalhando no MRN. Atuo na área da comunicação desde 2018 e já acumulei passagens pelo Jornal Ilha Notícias, TV Ilha Carioca, Rádio RPC e Urubu Intera...