Flamengo lidera ofensiva dos clubes contra o VAR e pressiona por mudanças na CBF
Mais uma vez, a arbitragem brasileira está em foco na temporada 2025. Com muitas reclamações de todas as partes e certa confusão com o VAR, o Flamengo lidera uma ofensiva de equipes que buscam modificações no protocolo do árbitro de vídeo no país.
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De acordo com o "UOL", uma reunião da comissão nacional de clubes nesta segunda-feira (19) tem como pauta algumas mudanças na forma como o VAR é feito no Brasil. O objetivo é passar a Rodrigo Martins Cintra, que comanda o artifício, três novas medidas a serem introduzidas.
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Além do Flamengo, fazem parte da comissão de clubes: ASA, Botafogo-SP, Fortaleza, Internacional, Maringá, São Paulo, Vasco e Volta Redonda.
A primeira delas diz respeito à comunicação entre o árbitro de campo e a cabine do VAR. A sugestão é para que esse áudio seja interrompido, evitando qualquer interferência externa na decisão do árbitro.
A reclamação sobre este ponto é de que a cabine tenta auxiliar o juiz na tomada de decisão, mas acaba fazendo um trabalho de convencimento ao expor a própria interpretação.
A segunda medida se relaciona às análises de campo. Segundo a sugestão, o VAR passaria a ter dois minutos para buscar irregularidades. Caso nada seja encontrado neste tempo, significa que não há nada claro o suficiente para interromper o jogo.
Por outro lado, caso algum lance irregular seja observado, o árbitro de campo teria mais dois minutos para analisar o lance, se necessário.
Por fim a terceira sugestão diz respeito a possíveis irregularidades em cenários de gol. Em casos de faltas antes de um tento marcado, por exemplo, o lance só anularia a jogada se acontecer até 25 segundos antes de a bola balançar as redes. Caso contrário, não seria contabilizado na jogada.
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