A cada dia que passa, o tema do estádio próprio do Flamengo no Gasômetro ganha um novo capítulo. Desta vez, segundo o jornal O Globo, o presidente Rodolfo Landim e o vice-presidente de Fundos de Investimento da Caixa, Sérgio Bini, se reuniram na última semana para discutir o projeto e o Fla chegou a uma conclusão: quer um estádio para 70 mil pessoas pronto em 2026.
Antiga patrocinadora do Flamengo, a Caixa Econômica Federal é um dos principais interessados em financiar a construção da arena rubro-negra. O banco estatal possui experiência em projetos semelhantes, como o do Allianz Parque, do Palmeiras, por exemplo. Até ficar pronta sua casa no Gasômetro, o Fla quer continuar no Maracanã, ao lado do Fluminense.
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Podendo vender 25% de sua SAF para arrecadar recursos visando comprar o terreno, o Flamengo está ciente que o Gasômetro vale cerca de R$ 250 milhões. A região no Porto Maravilha é administrada pela Caixa.
Além de Gasômetro, Flamengo chegou a vislumbrar outras terrenos para estádio
O tema referente a outras possibilidades de terrenos, foi citado por Rodolfo Landim em entrevista recente ao jornalista Mauro Cezar Pereira. De acordo com o mandatário, a Barra da Tijuca também seria uma boa opção.No entanto, destacou que o acesso ao local não é nada fácil ao torcedor.
“Para quem vem de metrô e trem, estaria a uma distância que a pessoa aceita andar até chegar ao estádio (Gasômetro), pouco mais de um quilômetro. Tem muito terreno para o lado da Barra da Tijuca e outras regiões, mas com acesso difícil. Se não tivéssemos essa opção, iríamos atrás de outra, mas ela existe e ainda cabe ali um estádio”, contou Landim.
Jornalista (Unisuam), 27 anos, natural do Rio de Janeiro e trabalhando no MRN. Atuo na área da comunicação desde 2018 e já acumulei passagens pelo Jornal Ilha Notícias, TV Ilha Carioca, Rádio RPC e Urubu Intera...