Flamengo atualiza status de obra do estádio no Gasômetro
O Flamengo aproveitou mais uma edição da "Flapress", informativo periódico publicado na "Flamengo TV", para atualizar a situação das obras do estádio no terreno do Gasômetro, na última terça-feira (15).
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Apresentadora da atração, a jornalista Daniela Boaventura abriu o tema explicando que o clube inicia agora uma "nova fase", focada em manter a responsabilidade com o futuro.
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"O terreno já está comprado, mas agora começa uma nova fase. Além de construir estádio, é importante ter responsabilidade. Para não gerar dívida, para não dar problema futuro", explicou.
Assim, conforme planejado pela gestão de Luiz Eduardo Baptista, o Bap, o clube tenta entender quanto será necessário gastar de fato na construção do estádio.
Para isso, o Rubro-Negro fez a contratação de empresas especializadas, que vão analisar o terreno para reunir todas as informações básicas do projeto, inclusive em termos arquitetônicos.
Segundo Patrícia Taka, gerente de infraestrutura do Flamengo, esse trabalho visa preparar uma obra sem imprevistos, com o clube ciente do que pode encontrar ao longo do período de construção.
"A gente ainda tem um tempo para aguardar esses resultados e entender melhor o que está recebendo no terreno, para que essa construção não tenha imprevistos ou problemas no decorrer das obras", disse.
A previsão para o fim deste período, que compreende diversas ações técnicas — como sondagem, estudos de topografia e descontaminação —, está em cerca de seis meses.
"Essa área tem cerca de 90 mil m², e o nosso marco inicial está aproximadamente na grande área da Norte. Então, o pessoal que passa já consegue ter uma noção do posicionamento", disse o engenheiro agrimensor Jhony Dias.
Ao fim deste período, o Flamengo espera ter uma ideia melhor de como o projeto pode ser feito e quanto pode custar. Recentemente, Bap estimou o custo da obra em até R$ 3 bilhões.
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