Com mais uma goleada marcando cinco gols, Fla chega a número que não se repetia desde 2008
Na última quarta-feira (05), o Flamengo goleou a fraca equipe do Palestino por 5 a 2. Mais do que mais uma goleada, essa foi a terceira vez em que o rubro-negro marcou cinco gols em um jogo neste ano. Antes dos chilenos a Portuguesa-RJ pelo Campeonato Carioca e a Chapecoense, já pelo Brasileirão, foram as outras vítimas do poder ofensivo do Mais Querido do Brasil.
Contra a equipe carioca, um 5 a 1 ainda em março com o time repleto de reservas. Thiago, Rodinei, Renê, Cuéllar e Damião foram um dos atletas que foram titulares neste jogo assim como no do Palestino. O centroavante foi responsável por três dos cinco gols. Juan e Lucas Paquetá balançaram as redes outras duas vezes.
Contra a Chapecoense, um caso diferente. Segundo jogo na Ilha do Urubu, time titular e show da dupla Diego e Guerrero. O Fla dominou os bicampeões catarinenses e, com 3 do peruano e 2 do "homão", o rubro-negro aplicou sua segunda goleada por 5 gols em 2017.
Contra o Palestino, curiosamente o Fla poupou jogadores assim como contra a Portuguesa-RJ. Diferentemente dos dois jogos anteriores, ninguém fez mais de um gol na partida. Réver, Berrío, Damião, Vaz e Everton Ribeiro marcaram na goleada pela Copa Sul-Americana.
Esses cinco tentos levaram o Fla a igualar um feito que não acontecia desde 2008. Há 7 anos o Flamengo não vencia três jogos com 5 gols anotados. Naquele ano eles ainda venceriam um a mais. As vítimas? Duque de Caxias (5 a 1), Figueirense (5 a 0), Coritiba (5 a 0) e Palmeiras (5 a 2). No elenco jogadores como Léo Moura, Ibson, Marcinho, Maxi Bianccuchi, Obina, Souza e Kléberson.
Ainda na metade do ano, a quarta goleada com cinco gols marcados pode vir e o Fla de 2017 igualaria o de 2008, mas o que impede de ultrapassá-lo?
*Créditos da imagem destacada: Staff Images/Flamengo
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Acima de tudo Rubro-Negro. Sou baiano, tenho 28 anos e cursei Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Além do MRN, trabalhei durante muito tempo como ap...