Fla encerra ano no Maracanã sem conseguir fatia ideal da renda
O Flamengo ficou com 42% da renda do jogo contra o Santos no Maracanã, acima dos 36% registrados contra o Coritiba, mas bem abaixo dos 58% contra o Corinthians e 57% contra o Botafogo. Em nenhum dos quatro jogos em que administrou sozinho o estádio, o clube atingiu a meta de 65% da arrecadação, considerada ideal para fazer a operação do estádio rentável nos cálculos da diretoria. A experiência talvez explique o recuo do clube na intenção de assumir a administração do estádio sozinho e o acerto com o consórcio formado pela britânica CSM, a holandesa Amsterdam Arenas e a francesa GL Events, que pleiteia o repasse da concessão do consórcio liderado pela Odebrecht.
O borderô da partida contra o Santos revela que o Flamengo ficou com R$ 678.075,85 da renda de R$ 1.601.982. Os maiores custos registrados foram o custo operacional do jogo, de R$ 352.770 e o custo de infraestrutura do estádio, de R$ 231.792,39. Juntos, esses custos corresponderam a 37% da renda bruta.
No total dos quatro jogos disputados desde a reabertura do Maracanã, o Flamengo ficou com R$ 4.460.574,47 dos R$8.718.513 arrecadados - o equivalente a 51,2% da renda. Se em termos relativos a renda do Maracanã deixa a desejar, em valores absolutos, em apenas quatro jogos o Flamengo arrecadou mais de metade do que conseguiu nos 15 jogos disputados fora do estádio - e sem arcar com os custos de viagens.
O que você pensa sobre isso?
Vire Apoiador do MRN: entenda melhor clicando nesse nesse link: bit.ly/ApoiadorMRN
Outras formas de ajudar este projeto:
- Nosso site faz parte do plano de afiliados do Nação, o programa de sócio-torcedor do Flamengo. Se você clicar em bit.ly/STdoMRN e aderir ao programa, ou até mesmo renovar seu atual plano, o Mundo Rubro Negro ganha 50% da sua primeira mensalidade.
- Outra boa forma de ajudar o site é efetuar compras ou mesmo pesquisas de compras através dos anúncios Adsense Google vinculados nas páginas.
Por que ajudar?
Todo o dinheiro arrecadado é usado no próprio site. Acreditamos na construção coletiva, no processo colaborativo entre leitores, apoiadores e colaboradores. Ao virar um apoiador você começa a fazer parte dessa construção coletiva também.
Nossos maiores custos atuais:
1. Transporte e alimentação em coberturas de campo;
2. Planos de telefonia e internet;
3. Custos diversos com equipamentos;
4. Impulsionamento de postagens em redes sociais.
Metas para 2017:
1. Cobertura in loco de todos os esportes em eventos na Gávea;
2. Cobertura in loco dos treinos do time profissional;
3. Compra de equipamentos de audiovisual, softwares e treinamentos;
4. Produção de reportagens e outro projetos de conteúdo em vídeo;
5. Produção de reportagens e outros projetos de conteúdo em podcasts;
6. Fortalecimento profissional das equipes MRN Informação e MRN Blogs.