Fabrício Bruno pediu ao West Ham salário muito maior que de João Gomes, Matheus França, Muniz e Andreas Pereira, diz portal
O negócio do West Ham por Fabrício Bruno melou e não foi à toa. O acordo, que já estava certo entre os clubes, foi interrompido por um desacerto entre o jogador e os ingleses. Pensando m uma melhoria de vida, o zagueiro queria um salário significativamente maior para sair, caso contrário, não o faria. Por isso, a pedida foi de 100 mil libras por semana, ou seja, R$ 668 mil, segundo o portal HITC.
Para entender a negativa do West Ham, basta olhar para o salário de outros jogadores ex-Flamengo na Premier League. João Gomes, por exemplo, recebe 30 mil libras por semana, segundo aponta o site Spotrac.
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A base de dados local também mostra que no Fulham, Andreas Pereira recebe 50 mil libras semanais, enquanto o jovem Rodrigo Muniz ganha apenas 7,5 mil libras. O Crystal Palace também conta com um jogador revelado pelo Flamengo. Matheus França recebe a bagatela de 40 mil libras mensais.
Ou seja, Fabrício Bruno fez uma alta pedida, bem superior ao que outros brasileiros da Premier League recebem. Dessa forma, começa-se a entender o motivo da permanência de Fabrício Bruno e como a contratação, que era dada como certa, melou.
Fabrício Bruno teria um dos maiores salário do West Ham
Se a pedida fosse aceita, o West Ham pagaria um dos maiores salários do elenco por Fabrício. Lucas Paquetá é quem recebe mais no clube: são 150 mil libras semanais. Mas o pelotão que recebe 100 mil não fica muito atrás.
Fabrício Bruno ultrapassaria, por exemplo, Modamed Kudus, Thomas Soucek e Jarrod Bowen, três jogadores cruciais para a equipe e considerados entre os melhores do time. Dicilmente o West Ham colocaria um zagueiro recém-chegado de 28 anos na frente desses atletas.
Com a problemática, o Flamengo deixa de receber 15 Mi de libras, ou seja, R$ 100,2 Mi por um zagueiro que dificilmente voltará a receber uma proposta dessas.